capítulo 22; kisses and sex

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Apollo Zurzolo.

Não posso negar a vontade que estou de arrancar o vestido colado de Lua agora mesmo. Ter fodido ela com os meus dedos foi apenas a ponta do iceberg.
Escutar Lua gemendo meu nome com aquela voz manhosa e doce... me deixou louco. Tudo o que eu mais quero agora é entrar fundo na boceta molhada dela e fazê-la implorar por mais.

— Deita na cama. — sussurro em seu ouvido.
— Apollo... — sua voz treme.
— O que é? — encaro seus olhos castanhos que estão brilhando agora.
— Vai ser aqui? Na casa dos Rodríguez's?
— E o local importa? Porra, Lua. Só quero te comer agora! É isso que importa.

Não estou entendendo essa mulher... ela está preocupada com o lugar nessa altura do campeonato?

Lua se afasta e caminha até a cama ficando de costas para mim. Me aproximo dela, afasto seu cabelo para o lado e deixo um beijo em seu pescoço. Percebo que ela está nervosa nesse momento, assumo que não estou gostando nenhum pouco disso.

— Olha pra mim. — ordeno.
— Não.

Uso o último pingo de paciência que me resta virando-a. Conecto nossos olhares e vejo o medo em seus olhos. De repente todas as peças acabam se encaixando. Que porra, ela é virgem? Claro que é. Por isso o medo está escancarado em seu olhar.

— Se você não quiser continuar é só falar. Não vou te forçar a fazer nada. — tento tranquilizá-la.
— Eu quero! Só estou com medo de como vai ser...
— Vai ser inesquecível e isso eu te garanto. — aproximo meus lábios aos seus e a pego no colo.

Deito Lua na cama com toda a delicadeza do mundo, e dou um beijo em sua testa. Abaixo as alças de seu vestido que logo revela seus seios fartos. Na medida certa para minha boca. Porra, ela é linda pra caralho! Sua pele bronzeada se ilumina com a pouca luz que entra pela janela do quarto.
Termino de tirar sua roupa, deixando-a apenas com a calcinha de renda preta. Me afasto alguns centímetros e analiso ela por inteira. Lua sempre teve um corpo bonito, suas curvas são perfeitas em cada detalhe.
Era um sofrimento desejá-la quando éramos mais novos, pois eu sabia que não poderia tocá-la naquela época, mas agora eu vou fazer cada minuto valer a pena.

— Algum problema? — Lua me olha confusa com o rosto corado.

Apenas sorrio e me aproximo da mesma selando nossos lábios. Dessa vez não tenho pressa, quero apreciar cada parte do corpo de Lua. Vê-la se contorcer em meus braços e implorar pelo meu toque.

Afundei minha língua em sua boca sentindo o gosto de caipirinha de limão e hortelã. Sinto raiva quando me lembro do porque dela estar com o sabor da caipirinha.

— Na próxima vez que você deixar qualquer outro homem colocar as mãos em você Lua...— mantenho meu olhar focado nos seus castanhos cor de mel. — Vou fazer questão de pôr as mãos imundas do cretino na sua caixa de correio. — ameaço.
— Faça seu trabalho direito para que eu não tenha que recorrer aos terceiros. — a maldita me provoca. Lua, você tá completamente fodida.

Desço meus lábios para o seu pescoço e o chupo. Alterno com beijos e mordidas leves. Faço questão de deixar minha marca ali para que todos possam ver a quem ela pertence.
Beijo sua pele macia e aproximo minha boca de seus seios. Sem mais delongas, tomo um em minha boca e o chupo com vontade. Mordisco um de seus mamilos, o que a faz grunhir de dor, gosto de vê-la assim.
Sinto meu pau latejar em minha calça, caralho que agonia! Não vou conseguir aguentar por tanto tempo. Preciso matar a minha fome.

Sem abandonar seu seio deslizo meus dedos até a barra da sua calcinha e Lua suspira embaixo de mim. Afasto aquela pequena peça irritante que está me impedindo de ter o que eu quero. Sem nem avisar, enfio dois dedos bem fundo em sua boceta.

O gelo é quenteWhere stories live. Discover now