Casa dos Todoroki part. 2

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Com uma saída com Endeavor, os dois foram treinar contra alguns ladrões.

Afim de proteger Runi, Shoto levantou-se rapidamente do chão e prendeu um dos ladrões, ajudando a garota que lutava contra outros dois.

Em sua cabeça passava vários pensamentos negativos que poderiam acontecer com ela. E ele não iria deixar nada de ruim acontecer com a mesma.

Lutando e derrotando dois dos ladrões, a garota olhou para Endeavor, vendo-o de braços cruzados a encarar os dois. Ele não fazia nada. Não ajudava em nada.

— WaterGirl, use mais o seu lado feroz
Mais gelo! — Ele comentou. Era só isso que ele fazia. Comentar e comentar.

Parando bruscamente de andar, ela o encarou com indiferença.

— Parou? — Endeavor levantou as sobrancelhas. — Não seja mole, garota! Ataque!

— Não ligue para o meu pai. — Todoroki comentou, ajudando a garota a focar-se no desafio que eles estavam a ter.

— Shoto, continue assim! — Endeavor gritou com felicidade.

Filhinho do papai.

A Kirishima tentou agir como se Endeavor não estivesse alí e usou uma de suas mãos para criar um jato de água que percorreu todo o corpo dos ladrões. De seguida, rapidamente deixou a água virar gelo e prendeu-os a todos. Não havia ninguém que tivesse escapado.

Lançando um olhar mortal para Endeavor, ela voltou a olhar para Todoroki de seguida e começou a andar.

— Você está bem? — Shoto perguntou, vendo-a cabisbaixa.

Ela não havia porque mentir. O garoto sabia bem o que era ter que estar à frente das expectativas dos pais.

E Endeavor era demasiado duro e rígido em seus treinos.

Queria que todos eles fossem os melhores e, acima disso, queria mostrar que ele mesmo poderia ser o número um.

Encarando Shoto, ela deu um sorriso discreto em seus lábios.

— Estou cansada das atitudes do seu pai!

— Não é só você, eu também estou.

— Ele é um pé no saco.

《♡♡♡》

Depois da longa e conturbada manhã, eles regressaram para a casa dos Todoroki para relaxarem os seus pés. Descansando os seus pés e fechando os seus olhos, ela conseguia perfeitamente sentir a brisa esvoaçar os seus cabelos.

Ficando pensativa, ela pensou em seus pais e uma feição triste apareceu no seu rosto. Quando abriu os olhos, uma lágrima solitária escapou e desceu pela sua bochecha, que logo foi notado por Todoroki.

— Você está pensando em quê? — Ele perguntou, diretamente.

Durante um tempo, a única coisa que se ouviu foi o vento a bater nas folhas e os pássaros a cantar.

— Eu não sei se sou uma boa pessoa. — Ela finalmente falou, olhando para céu com os olhos em lágrimas.

— Não diga isso. Você é uma pessoa boa. Arrisca a sua vida pelos outros. É uma heroína.

— E meus pais?

— Esqueça eles! — Shoto falou, quase se irritando. — Você é melhor que eles. Não siga o mesmo destino que eles seguiram. Você mesma falou para eu esquecer os meus pais, então esqueça os seus. Sabes o que vamos fazer?

— O quê? — Perguntou, enquanto se sentava e olhava para ele.

Virando as costas para a garota, ele pegou em duas fatias de melancia e, só depois é que olhou voltou a virar-se para ela, entregando a maior fatia para a mesma.

— Comer.

Sorrindo, ela pegou na fatia e começou a dar mordidas. Não era uma ideia boba comer para ficar feliz. Comida era vida.

E Shoto fez questão de a deixar feliz e mostrar o que ela valia.

— Comer é vida. — Ela falou, mas depois ouviram um barulho vindo da parte de dentro da casa. — Ouviu isso?

Levantando-se ao mesmo tempo, os dois se encararam antes de começarem a andar para dentro da casa do mesmo. Indo na direção do barulho. Todoroki entrou primeiro, deixando Runi para trás.

Desacreditada, ela entrou na casa do mesmo, sozinha.

Em passos leves, ela começou a andar pela casa mal iluminada. Tinha de usar as suas mãos para tatear as coisas e conseguir andar na escuridão que se formava conforme avançava e adentrava mais fundo. Com a madeira a ranger, ela preparava-se para encontrar o que quer que fosse.

— Shoto? — Ela chamou, mas não houve resposta.

Por um breve segundo, o coração de Runi disparou repetidamente em seu peito. Sozinha, continuou a andar e teve a certeza que estava a entrar na cozinha. Quando lá chegou, umas mãos frias pousaram nos seus ombros.

— Surpresa! — Soou uma voz feminina que ela logo soube quem era.

Era Fuyumi.

Se afastando um pouco, ela soltou o ar que estava preso na sua garganta e viu as luzes sendo acessas, revelando uma festa para a animar.

— Cadê o Shoto? — Runi perguntou, vendo Fuyumi apontar para o chão, onde o bicolor estava sentado com um curto sorriso. — Que susto, praga! Você poderia ter respondido. — Falou, repreendendo o mais alto.

— Era surpresa. — Ele se justificou.

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