Irmãos

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Seguidamente, quando a nova manhã amanheceu e apareceu, Kirishima e Runi já estavam no telhado da sua casa. Encaravam o amanhecer aparecer e o sol bater em suas peles. Naqueles momentos, sempre aproveitavam o tempo para refletir e falar um com o outro. Era um momento de irmãos.

Afim de conseguirem mais conhecimento, na tarde anterior tinha estado na enorme mansão de Momo, estudando. Não foram muitos, apenas tinham ido eles dois, Todoroki, Jiro e Kaminari.

Bakugou era para ir, mas decidiu estudar sozinho. Era mesmo teimoso.

Naquele amanhecer, Runi fechou os olhos e aproveitou para ouvir o cantarolar dos pássaros chegar aos seus ouvidos. Podia sentir a sua pele aquecer com o sol que aparecia por entre a linha do horizonte.

Juntamente à luz do sol, a sua mente se preenchia com os seus momentos com Todoroki. Não podia negar o que sentia por ele. Mas também não sabia o que ia acontecer se confessasse o seu amor.

Kirishima e Mina eram os únicos que tinha a certeza dessa paixão que Runi sentia. Mas a garota tinha quase a certeza que mais pessoas sabiam. Afinal, a de cabelos rosas e o seu companheiro ruivo eram fofoqueiros e desbocados.

Se um deles soubesse de algo, mais pessoas iam saber também.

Essa era a verdade.

— Nós não olhamos para o que pode ser visto, mas sim para o que não pode ser visto. — Kirishima falou. — Porque o que pode ser visto, é temporário. O que não pode ser visto, é eterno.

O que seria o paraíso? Ela também se questionava.

Mas assim que o ouviu, olhou para o mesmo com um olhar confuso. Eijirou deu de ombros, terminando por sorrir.

— O teu amor por Todoroki é eterno. É algo que quase ninguém consegue ver, mas existe. Só não conseguimos ver.

O sol rebatia em ambos com força, mas nenhum deles pareceu se importar.

— Agora tou com fome. — O mesmo falou, rapidamente mudando de assunto.

Percebendo finalmente o que ele queria dizer, Runi enganchou os seus braços no do seu irmão e segurou-o com força, como se tivesse medo que ele fosse a algum lugar naquela hora.

Mas depois dele ter falado que tinha fome, ela segurou com mais força.

— Vai me impedir? — Ele interrogou, mas não procurava por uma resposta.

— Sim! E sim! — Ela cochicou num tom alterado.

Gargalhando, ele começou a passar as suas mãos na parte superior da mesma, fazendo se contorser entre risadas. Só assim que conseguiu ser solto, ficando a rir enquanto olhava para ela com um sorriso no canto dos lábios.

Desistindo por fim, ela entrou para dentro e ouviu as vozes dos seus pais.

Rapidamente, Kirishima entrou antes da porta ser aberta.

Quando a porta se abriu e os adultos adentraram no quarto para chamar os mais novos para comer, já eles estavam lado a lado, sorrindo e sem andar. Atrás deles, a janela estava fechada, sem deixar nenhuma prova que eles tinham estado no telhado.

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● Capítulos mais pequenos para vocês terem saudades dos Capítulos 🙈

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