Sequestrado

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No dia seguinte, quando o maravilhos e bom ar fresco do amanhecer apareceu, todos os alunos foram enviados para um campo aberto para aumentarem as suas individualidas e forças físicas. Contra o seu próprio irmão, Runi direcionava melhor os seus jatos de água contra o endurecimento de Kirishima. Aquilo era para ajudar ambos.

No mesmo lugar que eles, a turma B também fazia o seu treino para aprimorar as suas habilidades. Recebendo comentários de Neito Monoma, ele parecia mais do que tudo odiar a turma 1-A e mostrava isso. Fazendo o seu treinamento, Runi não se conteve e molhou um pouco o mesmo, disfarçando de seguida.

Isso gerou ainda mais implicancia por parte de Monoma.

Na hora do jantar, eles esperavam que a comida já estivesse feita, como no dia anterior, mas estavam enganados. Dessa vez tinham de ser eles a fazer a comida. Todos pareciam mortos e exaustos, sem querer fazer nada, mas lida arranjou um jeito de os animar. E, com o passar do tempo, Todoroki foi usado para acender várias churrasqueiras.

— Bakugou, você não pode usar sua explosão para acender o fogo? — Sero perguntou para o loiro.

No mesmo instante, ele explodiu a churrasqueira.

Com um enorme gargalhada, o loiro encolheu os ombros e Sero então pediu a Todoroki que acendesse a churrasqueira deles.

Chegando perto do bicolor, Runi agachou-se ao lado do mesmo e decidiu brincar com ele, querendo ver um sorriso nos lábios dele.

— Sua individualidade passou a ser: fósforo.

Conseguindo o que queria, ele mesmo terminou por soltar uma risada abafada enquanto continuava a acender as restantes churrasqueiras que faltavam.

Quando as comidas foram feitas: Curry.

Sentando-se ao lado de Todoroki, ela lembrou-se da conversa que o pai dele tinha falado e riu um pouco enquanto comia. Depois falou, num tom baixo só para ele ouvir.

— Então, quase que casamos. — Ela falou num tom de brincadeira.

— Coisas da cabeça do meu pai. — O garoto comentou sem muito ânimo, deixando a mesma quase triste.

— Eu era uma má escolha? — Perguntou, Runi, desviando o olhar dele.

Pensando um pouco, ele decidiu ser sincero e direto.

— Não. — Respondeu, depois continuando. — Acho que seria a melhor escolha para mim. Eu seria feliz ao seu lado.

Com mais um dia passando, fazendo sempre as mesmas coisas dos dias anteriores, eles teriam uma nova atividade para fazer. E a turma B logo se animou para fazer uma atividade contra a turma A. Não sabia o porque, mas Runi pensava que Monoma tinha algo planejado.

E, novamente, eles teriam de cozinhar e a atividade seria depois de eles terem comido.

《♡♡♡》

Antes de chegar o tempo de Runi entrar na floresta com o seu par, uma fumaça preta subiu pela floresta e o cheiro de queimado estava forte. Criando uma bolha de água, ela a usou para não inalar nenhuma parte do fumo e começou a correr para onde o professor estava.

Chegando lá, notou que Aizawa estava a lutar com várias queimaduras por todo o seu corpo. Em instantes, ele desapareceu e deixou o mais velho em estado de aflição.

— Entrem, eu já volto! — O Homem gritou e Runi fez o que lhe tinha mandado.

Ela não sabia o que estava a acontecer, mas esperava que todos os seus amigos estivessem bem e em segurança.

Com Telepatia, uma mensagem ainda foi dado a toda a gente: Em nome do herói profissional Eraser-Head: Permissão de entrada em combate concedida.

Com o recado dado, os alunos podiam atacar.

Porém, entre todos os ataques, Bakugou terminou por ser levado e ninguém o conseguiu salvar naquela hora.

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● Não tinha muita criatividade para escrever esse capítulo, me perdoem

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