96. Aemond Targaryen

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PEÇO DESCULPAS PELA MINHA LONGA AUSÊNCIA!!! Primeiro foi época de provas na faculdade e depois eu viajei para Belém, mas agora estou de volta

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PEÇO DESCULPAS PELA MINHA LONGA AUSÊNCIA!!! Primeiro foi época de provas na faculdade e depois eu viajei para Belém, mas agora estou de volta.

atenção: Esse capítulo tem uma curta cena +18

Que melhor jeito de comemorar por mais um ano da vida do Rei se não com um torneio que o próprio resolveu organizar?

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Que melhor jeito de comemorar por mais um ano da vida do Rei se não com um torneio que o próprio resolveu organizar?

Sentados em uma área coberta para se protegerem do sol escaldante, os Targaryen, os Velaryon e os Hightower observavam as disputas que aconteciam alguns metros abaixo.

Rhaenys e seu marido, Corlys, tinham um olhar de tédio para as barbaridades e algumas vezes soltavam comentários irônicos. Jace e Luke se divertiam com suas noivas, os quatro não dando a mínima para as lutas. Rhaenyra e Daemon ora conversavam, ora prestavam atenção nos cavaleiros. A Rainha Alicent assistia tudo muito apreensiva, seus dedos já em carne viva, Aegon bebia o máximo de vinho que podia e Helaena, nem fez questão de estar presente para assistir as lutas. Otto informava quem era o cavaleiro a competir perto do ouvido de Viserys que era o único ali que de fato estava se divertindo.

Entediados ou não, focados ou não, Alya Velaryon agradecia que nenhum deles tinha noção sobre o que acontecia nas duas únicas cadeiras ao fundo, longe da visão de todos naquela área.

Aemond esfregava o clitóris de sua esposa, observando cuidadosamente a expressão de Alya que mordia seus lábios com força para não acabar gemendo. Ele olhou a movimentação de sua família e, ao perceber que todos ainda estavam alheios ao que acontecia, resolveu deixar o clitóris e deslizar dois de seus dedos para dentro de Alya.

Alya morde sua língua como forma de conter seu gemido. Aemond, sempre que julgava estar seguro para eles, passou a beijar e chupar o pescoço de sua amada.

Aemond podia sentir que sua esposa estava perto, pois seus dedos começaram a ser esmagados por ela, mas então uma voz desconhecida os coloca de volta na realidade total.

— Com uma prenda da princesa Alya tenho a certeza de que ganharei a disputa.

Aemond rapidamente tira os dedos de dentro da sua esposa e por um instante fica com raiva do cavaleiro de sabe-se lá onde por ter impedido que Alya alcançasse o clímax, mas depois acha isso engraçado. Não sua esposa, mas sim o cavaleiro que só sendo muito burro ou imortal para pedir uma prenda a sua esposa, alguém com quem Aemond era extremamente protetor.

— Que cavaleiro destemido ele, não acha? — ele solta para sua esposa que reconhece no olhar dele um brilho de alguém prestes a aprontar algo.

Aemond se levanta com sua esposa para que todos possam notar a presença dele ali e juntos eles caminham até a pequena mesa onde as coroas de flores estavam. Alya pega uma coroa de flores brancas e a entrega para o seu marido, para que ele mesmo possa entrega-la ao cavaleiro que já se arrependeu de seu pedido.

— Acho que não será mais necessário, desculpe o incômodo. — ele tenta sair.

— Aceite esse presente da minha esposa. Ela se deu ao trabalho de escolher a sua coroa.

Aemond viu o cavaleiro se afastar rápido e resolveu que não poderia culpa-lo muito. Alya é uma mulher linda, muitíssimo parecida com sua mãe na juventude, tirando os cabelos e olhos castanhos, qualquer homem desejaria a atenção da princesa.

— É apenas uma coroa de flores, meu amor. — Alya envolveu Aemond por trás, abraçando-o e apoiando sua cabeça no ombro dele. — Se quiser faço uma para você, ficará lindo com flores rosas ao redor de sua cabeça.

— Não será necessário. — ele se vira para ela e dá um beijo demorado na testa dela. — Venha, vamos assistir esse cavaleiro destemido.

Aemond guia sua esposa para que eles se sentem e por grande parte do torneio, o príncipe soltou insultos no ouvido de sua mulher até que o cavaleiro teve sua cabeça sendo estourada.

— Bem, ele mereceu.

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