6 - Se entregando ao desejo

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-Bebi a aguá, peguei as coisas para fazer uma tapioca de nutella tava morrendo de fome e ouvi os passos se na escada, pensei que fosse a camis então me virei para o fogão e continuei a preparar minha tapioca, quando vejo o Fer entrando na cozinha sò de samba canção e sem camisa , com seus músculos tudo a mostra, que sâo bem definidos, o pecado viu, eeeh FOCO KAREN.
Fer: Hm... que cheiro bom, o que você ta fazendo aqui. - Eu ri me virei e coloquei a tapioca em um prato.
Kah: Acordei com fome, você quer?- E dei a tapioca para ele assentiu e eu fiz outra para mim e ficamos ali comendo e nòs encarrando.
Fer: Ta sujo aqui. - disse rindo
Kah: Onde?- e passei a mão na boca e ele rio e pegou o pote de nuttela que estava do meu lado ele passou o dedo no mesmo e passou no meu nariz.
Fer: Aqui ò.- Olhei ele tava morrendo de rir.
Kah: Idiota. - Dei um tapa no ombro dele. - Agora você pode limpar.
- Ele olhava dentro dos meu olhos e tava com aquele sorriso malicioso no rosto e se aproximou passando a mão no meu rosto eu corei imidiatamente ele percebeu e riu e nòs aproximamos mais eu sentia nossas respiração em contraste, ele me olhou eu olhei para ele, ele olhou minha boca e eu olhei a dele, e iniciamos um beijo, calmo mais cheio de desejo, a língua dele pediu passagem, e brincava por toda minha boca, ele puxou minha cintura fazendo nossos corpos se colaram e a outra mão ele passou pela minha nuca e dava leve puxadas no meu cabelo eu passei meu braços no seu pescoço ficamos uns 10 mim assim até ele me levantar e colocar sentada na bancada, e ficar na minha frente sem para o beijo, que se tornou selvagem ele apertava ainda mais minha cintura e desceu a mão para minha coxa eu arrepiei acho que ele percebeu porque riu durante o beijo, eu ja tava molhada la em baixo, ai em cai em mim e lembrei que hoje ele tava quase beijando a Camis o empurrei e ele me encarou desentendido.
Fer: Que foi?
Kah: Eu não como suas negas. - Ele riu e chegou perto de mim.
Fer: O que aconteceu?- Ele passou a mão no meu rosto e coloco meu cabelos atrás da orelha.
Kah: Para, sai de perto de mim.
Fer: A para , fala que não gostou? Fala que você também não queria? - Ele olhava nos meu olhos me deixando completamente paralisada ele me puxou mais para perto dele foi quando sai do meu transe.
Kah: Não eu não queria. - Me afastei e fui sainda da cozinha ele veio atrás, eu tava chegando no topo da escada e ele segurou meu braço, me enconstou na parede e apertou seu corpo contra o meu e fitava meus olhos. - Me solta
Fer: Sò vou te soltar se você me convencer que não queria, se conssegui prometo te deixar em paz. Falou enquanto beijava meu pescoço, depois meu rosto até nossas bocas e encontrarem, quando dei por mim ja esravos nos beijando, um beijo selvagem, e cheio de desejo e apertava minha coxas, paramos o beijo por falta de ar. - Agora fala que você não me quer. Falou entre sussuros e com a respiração ainda ofegante, eu não sei o que deu em mim e não disse nada sò voltei a beija- lo, eu durando o beijo.
Kah:Não fala nada. - Digo ainda o beijando, ele me deu um empulso para mim colocar as pernas na sua cintura e foi andando assim até a porta do meu quarto abri a porta sem para o beijo, me soltei dele entrei rapidamente e tranquei a porta, e encostei na porta rindo e tentando recupera a respiração, ouço ele dizer.
Fer: Espertinha você, mais não vai ficar assim.
Eu nem me atrevi a responder sò me joguei na minha cama, adormeci me lembrado daquele beijo.

A Patroa do Morro Where stories live. Discover now