Disse um sábio:
Livre arbítrio é plantar o que bem quisermos.
Justiça é colher exatamente o que se plantou.
Velkan Kobak é um homem que sabe exatamente o que quer para sua vida. Dedicou metade dela em prol de uma meta que chamou...
Coração na mão... É com muita alegria que apresento-lhes: " QUANDO O SEGUNDO SOL CHEGAR..."!
Culpado ou Inocente?
Você julgará essa causa!
Abram bem as janelas de seus corações... O romantismo voltou... O seu nome é Velkan Kobak!
Quero dedicar este Primeiro Capítulo as Ciganas Fabiana Cordeiro, Elis Marina Campos e Roberta Del Carlo que colheram mais uma primavera essa semana! Feliz aniversário! Deus as abençoe eternamente!
Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.
Era uma chuva forte com veemência. Com pingos grossos, porém passageira, que ia e vinha trazida pelas nuvens que a molhavam sem dó, desarrumando seus cabelos dourados, desfaziam assim seu penteado, do mesmo modo a maquiagem que lhes fora solicitado de antemão como uma exigência para estar ali. Sufocada por ver todo seu conjunto da obra indo embora pelas gotas d'água, como se fora o Destino insistindo para que estivesse ali como realmente era de verdade, como tanto lhe afirmava sua mãe, sendo linda de berço.
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Dieglê era uma jovem de vinte e um anos de idade, loira, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos verdes e grandes, fulgentes, estatura mediana para as europeias, embora tivesse sido criada no Brasil, tinha nascido prematuramente em meio há uma viagem à Grécia que seus pais fizeram para divulgar os quadros de seu pai que era um grande artista plástico. Sua mãe era francesa. Seu pai de Porto Rico, a mocinha tinha nariz pequeno, bem feito, lábios que viviam rosados por natureza. Era engraçada, de bem com a vida, doce, um jeito meigo, muito delicada, sorriso tímido, que por muitas vezes apesar de sua aparência, passava despercebida por muitos lugares e pessoas. Vestia-se como quem queria esconder-se do mundo.
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