Capítulo 11: Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim...

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Olá Minhas Ciganas!

Preparadas para uma das cenas mais emocionantes dessa história?

Aguenta Coração!

O capítulo de hoje é dedicado as ciganas Losângela Nobrega e Sabrina Lucas

Ps: Link da música abaixo, não deixem de ler com ela tocando.




Copyright 2016 © Danka Maia

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Esta Obra está registrada: 1604207270601

Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.



       Na noite da pequena apresentação, vários iates foram aportando no cais da ilha dus Solis. Eram amigos de um Kobak frio e distante. Dieglê não falara com ele desde a praia. Não mandou chama-la para nada. Estava em seu quarto vendo toda a movimentação através de uma brecha nas cortinas pesadas que protegiam seu aposento, observando que por mais uma vez teria que encarnar o papel da majestosa e impecável senhora Kobak.

Navarro bateu a porta entrando, espantando-se:

_ Ainda não se arrumou?

_Ah Navarro... Diga que estou doente. - saindo da parede de vidro e se jogando na cama de barriga.

_Dieglê? Mas... O que houve? Sabe que isso é impossível!

Revirou-se na cama sentando-se com os ombros caídos.

_Não quero ir Navarro. Não quero!

Aproximou-se dela, sentou ao seu lado dizendo:

_Sabia que não seria fácil. Na verdade, nada na vida é... Temos dias bons, assim como dias difíceis. Penso que hoje teve um dia assim. Mas pense, talvez a noite não seja. Olhe lá fora! A lua está linda, teremos uma bela apresentação da Orquestra local. Dieglê! Música!

_Eu sei...  Porém meu coração está tão...

_Abatido? – sugeriu como adjetivo.

_Caberia como definição. A farsa me machuca Navarro.

_Compreendo. Você é pura demais.

_Ainda tem Amira... Ai Amira, Navarro... Ninguém merece!- pondo as mãos na cabeça aturdida.

_Vamos senhora Kobak, a senhorita Kalunha não é nada perto de sua nobreza. Não dê importância a quem não a possui.- indo procurar o vestido que ela separara para aquela noite previamente.

_Modelito preto?

_Como meu coração Navarro. - resmungou.

_Adorei!- sorriu encantado pela peça. - Pois saiba senhora Kobak, seu coração é moderno. De muito bom gosto.Adornos?

_No canto esquerdo do closet. - para onde foi e de lá gritou.

_Escolha perfeita outra vez! – volvendo para ela com uma pequena e estreita caixa salmão aberta admirando a peça que jazia dentro. - Fecho meus olhos recordando a primeira vez que Dona Aurora usou esta gargantilha. Contou-me que era de sua bisavó. Linda, não é mesmo?

Quando O Segundo Sol Chegar (Degustação)Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ