Capítulo 4: O Casamento

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Olá Minhas Ciganas!

Muito Feliz! Menos de uma semana e "Quando O Segundo Sol Chegar... " Bateu 1K de Leituras!

Eu devo isto a Deus e a todos vocês! Meu muito obrigada!

Bem, hoje o capítulo promete!

O casamento se realizará!

Será que Kobak começará a rever sua atitude gélida diante da luminosa  Dieglê?

Vamos conferir!

Ps: Não deixem de ouvir a música durante a cena ou após, acreditem ela faz diferença! Vídeo da música usada na cena abaixo.



Copyright 2016 © Danka Maia

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Esta Obra está registrada: 1604207270601

Nenhuma parte dessa publicação poderá ser reproduzida, seja por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou qualquer tipo sem prévia autorização por escrito da autora. Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, lugares e acontecimentos é mera coincidência.



                  Nos dias que se seguiram, Kobak mandou que todos os pertences da sua futura esposa fossem trazidos para ilha dus Solis. Amira desenhara um esboço do que seria a cerimônia. Ao por do sol de uma quinta-feira. Vinte convidados contados a dedos.Na orla da praia, num local sagrado para ele o qual Dieglê ainda desconhecia, pois ficava no lado proibido da ilha para ela.

No extremo da ilha uma construção singular havia sido feita por Kobak. Era uma espécie de losango feito no chão do que semelhava pedra polida, e nele havia duas hastes gigantescas onde o sol quando se punha, ali ficava como se fosse uma moldura. Kobak havia mandado chama-la para ensaiar como se daria a cerimônia. Mas quando ela viu tudo aquilo se lembrou de sua mãe, Adele, e aquela conversa que tiveram sobre o amor ao astro rei. Um arrepio correu pelo corpo da jovem, que contemplou maravilhada aquele lugar e dentro de si pensou: "_Alguém aqui ama o sol!". A questão agora era: Quem?

A senhorita ignorou completamente as farpadas autoritárias de Amira sobre cada detalhe do cerimonial. Jazia deslumbrada demais para dar importância a alguém tão sem expressão como a senhorita Kalunha. Enquanto Amira falava pelos cotovelos fazendo marcações e dando ordens de onde colocar objetos e flores que iam chegando, Dieglê ia caminhando lentamente até aquelas duas hastes. 

Queria toca-las e quando o fez um riso puro emanou dos lábios dela e algo vibrou dentro da sua alma. Um vento bom refrescou seu rosto jogando seus cabelos dourados para trás e sem preocupar-se com nenhuma etiqueta foi abrindo os braços e fechando os olhos como quem experimentava a primeira vez o doce da poesia de um beijo imaculado. Aquele momento era mágico, renovador e trazia sentido a sua vida porquanto se lembrou da promessa que fez a sua mãe: Amar uma pessoa que venerasse o sol como ela, pois quem o ama por sorte é alguém muito especial.

 Aquele momento era mágico, renovador e trazia sentido a sua vida porquanto se lembrou da promessa que fez a sua mãe: Amar uma pessoa que venerasse o sol como ela, pois quem o ama por sorte é alguém muito especial

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Quando O Segundo Sol Chegar (Degustação)Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin