Capítulo 13 - Novas sensações

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Olá lindas!

Demoramos como sempre, mas aqui estamos nós com um capitulo novo. Eu, Evelin, quero agradecer pela paciência de cada um em esperar por atualização, o tempo aqui está corrido, mas faço o que posso. O capitulo está bem tranquilo, apenas para suavizar um pouco o clima tenso do anterior, e consequentemente preparar para todas as ideias que estão por vir. Para esse capitulo indico duas musicas!

1° FWU - Kehlani (Já pedi ela aqui antes, mas vamos de novo)

2° You Should be here - Kehlani

Quem tiver spotify, podem entrar na minha playlist (INSTINCTS) Que vai ter essas duas musicas adicionadas lá. Quem não tem, por favor, procurem no youtube, ou em outro lugar, mas escutem...Vai ajudar no clima do capitulo.

Link: https://open.spotify.com/user/evelinsilva17/playlist/1q7GDPQJ0vRQXRbN5oB3s8



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Lauren Jauregui's point of view.

Fiquei ao lado de Normani, enquanto a mesma tentava desbloquear o maldito notebook que mais parecia morto. Allyson estava focada em analisar o sistema do FBI, e os dados informados pelo sistema da Collins Enterprise. A invasão silenciosa só reafirmava que não estávamos lidando com armadores, muito pelo contrario. O preparo tecnológico e intelectual era tão alto como os que tínhamos em nossa base, o que me deixava ainda mais frustrada. As palavras de Christopher ecoavam em minha cabeça, repetidas vezes, atormentando meus pensamentos com a verdade. Eu estava fazendo um péssimo trabalho, ele tinha razão.

- Acho que a placa queimou. Eu vou ter que abrir a maquina. - A Oficial Hamilton falou enquanto retirava os cabos conectados ao aparelho.

- Isso vai demorar. - sussurrei, enquanto massageava as têmporas.

- Um pouco, agente Jauregui. Eu praticamente vou ter que montar a maquina outra vez.

Olhei para o relógio, vendo os pequenos ponteiros marcarem dez e treze da noite. Eu me encontrava simplesmente exausta. Tanto de maneira física quanto psicológica. Fechei os olhos e ergui um pouco a coluna, tentando relaxar a musculatura tensa de meu corpo rígido. Aquele havia sido o pior dia desde que coloquei meus pés em Nova Iorque.

- Lauren, é melhor você ir pra casa. Tente relaxar. - Allyson falou ao se levantar da cadeira giratória.

- Não posso.

- Claro que pode. Não vai ter proveito algum nervosa desse jeito. E muito menos cansada.

- Eu preciso resolver isso, Brooke. - murmurei de mal humor.

- Vai demorar algumas horas para montar tudo, mas não me importo em ficar. - Normani falou calmamente.

- Não quero abusar, Mani.

- E nem vai.

- Mas eu preciso. - retruquei.

- Amanhã vamos continuar. Você disse que iria sair, desistiu?

A menor perguntou, despejando uma boa quantidade de café quente em sua xícara azul. No mesmo instante lembrei o combinado com Camila, e só agora senti a real vontade de sair daquela sala.

- Eu estava quase esquecendo. Eu preciso mesmo ir. Amanhã vou estar cedo aqui.

- Certo, vou esperar você pra continuar. - Normani falou.

- Tudo bem, eu vou saindo. Tranquem tudo. - falei ao me retirar.

[...]

Depois de passar em meu apartamento, para tomar um bom banho e trocar de roupa. Segui caminho para a mansão Collins, onde Camila estava a minha espera. O trajeto era longo, já que meu apartamento ficava para o lado oposto de onde o casal tinha sua residência. Mas eu não me importaria de demorar alguns minutos, na verdade, nada me impediria de fazer o que eu planejei a tarde inteira. O ar imponente e arrogante do empresário ainda me causava ânsia, suas palavras sarcásticas se repetiam em minha cabeça como um cd furado. Apertei os dedos no volante de meu carro, vendo as juntas esbranquiçadas pela força que eu empregava ali.

Xeque-MateWhere stories live. Discover now