Capítulo 18

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- Dylan, acorda!
Ouvi alguém me chamar por trás da porta.
- O que é?
Perguntei, ainda sonolento.
- Arrume-se, Nicolas e Stefan estão organizando uma reunião.
Disse Eloisa, quase quebrando a porta de tanto bater.
- Ok maninha, já estou indo, só não quebra a minha porta.
Respondi, enquanto me levantava da cama.
- O que foi?
Perguntou Juliana, ainda acordando.
- Eloisa está me chamando, teremos uma reunião, mas pode voltar a dormir, trancarei a porta para ninguém te incomodar.
Falei, acariciando o rosto dela.
- Tudo bem, nos vemos mais tarde então.
Disse ela sorrindo.
Saí do quarto, tranquei a porta, e levei a chave comigo.
- Finalmente.
Disse Eloisa.
Nos dirigimos para a sala de Nicolas, onde ele e Stefan nos esperavam, juntamente com meus irmãos, Thaís, Anna, Mariana e Roberta.
- Podemos começar a reunião.
Disse Nicolas.
- Primeiramente gostaria de saber tudo o que ocorreu até hoje.
Ordenou Stefan.
- Eu lhe contarei tudo, Sr. Stefan.
Se pronunciou Kaleb.
- Conte-me Kaleb.
Meu irmão contou tudo para ele, e pediu para Stefan ver seu passado também, assim como fez com Nicolas.
- Céus, como Michael pode ser tão tolo, temos que criar um plano rapidamente.
Exclamou Stefan.
- Sim, iremos elaborar um plano imediatamente.
Concluiu Nicolas.
- Posso dar uma sugestão?
Perguntou Violet.
- Diga, minha filha.
Respondeu Nicolas.
- Podemos atacá-los num final de semana, assim acabaremos com todos ao mesmo tempo.
Disse ela.
- Teríamos que atrair os plebeus até lá.
Retrucou Gabriel.
- Os plebeus estão praticamente lá todos os finais de semana, afinal, eles não tem nenhuma mansão, então Michael os "acolheu".
Respondeu Anna.
- Mas nesse ataque será exigido um grande número de exércitos.
Disse Stefan, pensativo.
- Você tem esse exército, querido irmão.
Respondeu Nicolas.
- Sim, tenho esse exército, mas será muito arriscado.
Continuou Stefan.
- Se não nos arriscarmos, seremos aniquilados.
Respondi.
- Dylan tem razão.
Concordou Eloisa.
- Antes morrermos lutando, do que nem ao menos ter tentado lutar.
Falou Mariana.
- Veja irmão, eles estão dispostos a lutar.

***

A reunião durou horas, mas finalmente acabou, nosso ataque já está planejado e o dia já foi marcado.
Voltei para o quarto, onde havia deixado Pietro.
- Nossa Eloisa, que demora.
Reclamou Pietro.
- Pietro, se acalma, conseguimos planejar um ataque.
Respondi calmamente.
- E como é o plano?
- Não irei te contar, bobinho.
- Por quê?
- Se o Henry desconfiar, pode muito bem te coagir para falar o que ele quer.
- Verdade, você tem razão.
Continuamos conversando por um longo tempo, até finalmente chegar a hora da janta.
Chegamos na sala de jantar, onde a comida já estava servida.
Sentamos na mesa, juntamente com outros integrantes do Clã, e começamos a comer.
Quando terminamos, voltamos para o meu quarto, afinal, não quero que nenhum integrante do Clã tente atacar Pietro.
- O que faremos agora?
Perguntou Pietro.
- Que tal isso?
Perguntei, enquanto me aproximava dele, e o beijava.
- Ótima ideia.
Respondeu ele.
Continuamos nos beijando, deitamos na cama em instantes, me aproximei lentamente do pescoço de Pietro, o beijei, e o mordi em seguida......

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