Capítulo 13 - "Drama!"

250 25 11
                                    

Escrita com mozão... JulianaRamosAzevedo


DANI Paizinho, Onde você foi? ‒ tocou o rosto dele.

DIONÍSIO ‒ Eu precisei sair um pouquinho, amor! ‒ ele a pegou no colo beijando muito. ‒ Mas eu morri de saudades...

DANI Foi tão triste molhar minhas plantinhas sem você! O vovô só quis ficar de beijo na vovó... ‒ Vânia arregalou os olhos.

Dionísio olhou com atenção para a mãe.

DIONÍSIO ‒ Mamãe? ‒ ele olhou depois para o sogro e sorriu. ‒ Dani era isso que ficaram fazendo?

DANI Sim, papai, na onde faz o papa também!

VÂNIA Dani, para com isso! ‒ Vânia falou.

Dionísio riu alto, ele adorava quando a filha fazia aquelas fofocas e deixava os adultos bem constrangidos sorriu bem olhando para ela, depois abraço Aurora que estava agarrada à mãe se soltou para beijar o pai.

AURORA Paizinho, você ta bem?

DIONÍSIO ‒ Estou sim, meu amor, eu estou muito bem!

Dionísio conversou por alguns minutos com todos ali e depois quis subir e tomar um banho porque se sentia extremamente sujo, entrou no quarto sentindo o coração apertado depois daquela situação que tinha vivido. Cristina entrou atrás dele e trancou a porta.

CRISTINA ‒ Vou arrumar a banheira pra você, amor! ‒ ele suspirou.

DIONÍSIO ‒ Precisamos descobrir o que foi que houve eu sou inocente, Cristina! ‒ ela foi ate ele e o beijou com gosto.

CRISTINA ‒ Nos vamos descobrir, aquela piranha quer acabar com a nossa família eu vi na cara dela!

DIONÍSIO ‒ Quem, meu amor, de quem você está falando? ‒ ele segurou um pouco a cintura dela e Sorriu porque sabia que ela estava mais feliz agora que tinha voltado.

CRISTINA ‒ Aquela policial que não me deixou te ver ontem! ‒ ela abriu a camisa dele tirando.

DIONÍSIO ‒ Eu acho que eu nem olhei direito para ninguém eu estava tão aborrecido! ‒ ele beijou o pescoço dela cheiroso e roçou de levemente as mãos nas pernas dela.

CRISTINA ‒ Vou arrumar sua água, amor! ‒ se afastou e foi ao banheiro.

Ligou as torneiras e colocou um pouco dos sais para que ele desfrutasse, Dionísio sentiu seu coração pulsar e suspirou tirou sua roupa e nu foi até ela no banheiro, a segurou por trás e sorriu.

DIONÍSIO ‒ Saudades amor, saudades do meu carinho! ‒ apertou seu membro contra o traseiro dela.

CRISTINA ‒ Já está assim, amor? ‒ ela riu e grudou o corpo nele.

DIONÍSIO ‒ Eu senti sua falta! ‒ ele riu e beijou mais no pescoço.

CRISTINA ‒ Eu também, amor, foi a pior noite da minha vida!

DIONÍSIO ‒ Eu não quero nem imaginar como deve ser terrível uma pessoa naquele lugar por muito tempo! ‒ ele sentiu o coração acelerado. ‒ Vamos tomar um banho juntos, meu amor, eu preciso de você! ‒ ele suspirou com ela ali.

Ela sorriu.

CRISTINA ‒ Eu estou aqui pra você amor sempre! ‒ ss dois se beijaram e fizeram amor de modo apaixonado, como era sempre que estavam juntos, só amor e intensidade.

APOSTA ALTAOù les histoires vivent. Découvrez maintenant