Capítulo 26 - "As salvadoras dos Ferrer!"

237 18 0
                                    

Escrita com senhora Ferrer... JulianaRamosAzevedo

Não se sabe quanto tempo durou a viagem mais quando ela, Cristina foi despertada já estava parada atrás de seu carro e depois de agradecer ela entrou em seu carro e voltou para casa, já era noite e com certeza o pai queria saber onde ela estava já que na ligação não deu maiores detalhes.  

JAIRO − Meu Deus, minha filha, graças a Deus, você chegou! − foi o que Jairo disse assim que viu a filha cruzar a porta estava sentado na sala com as duas netas e Vania com Lucas no colo.

Ela sorriu.

CRISTINA − Eu estou bem só tive que resolver algumas coisas do trabalho, papai. − foi até eles e beijou cada um pegando o filho que deu bracinhos a ela.

Aurora olhou a mãe.

AURORA − Graças a Deus, mãe, porque eu não aguento mais sumir mais ninguém! − Cristina sorriu.

CRISTINA − Meu amor, eu estou aqui para vocês e não vou sumir nunca. − Dani foi até a mãe e dividiu o colo com o irmão, Cristina a encheu de beijos e percebeu o quanto ela estava seria. − O que aconteceu amor? − perguntou Cristina atenta a filha.

Aurora foi também se sentou ao lado da mãe.

DANI − Eu bati na menina da escola, mamãe. − Dani falou seria.

CRISTINA Meu amor, por que fez isso?

DANI − Porque ela pegou minha comida! − falava certinho e cruzou os braços fazendo Cristina sorrir de lado mais logo ficou seria novamente.

CRISTINA − Minha filha, você não pode bater nos seus colegas de escola tem que contar a sua professora e ela resolve para você.

DANI − Eu não quelo maize saber dela não, mamãe. − se aconchegou nos braços de Cristina.

O avô começou a rir porque ele não precisava ficar se policiando ele mostrava que estava achando graça e Vânia ao lado dele sorria também.

AURORA – Dani, mas porque você fez isso ela pegou a sua comida? − Aurora perguntou para irmã sem entender.

CRISTINA − Amanhã vou na sua escola falar com sua professora.

DANI − Pegou, Aulola. − olhou a irmã. − Pegou logo meu nanone e colocou o dedo e eu fiz assim. − saiu do colo da mãe e ficou frente a irmã e a empurrou mostrando e chutou a perna dela. − Pá aplender.

AURORA − Aí Dani, não me chuta! − ela falou, mas começou a rir porque entendeu exatamente o que tinha acontecido. − Porque você não me contou isso Dani na hora do recreio? Eu tinha comprado outro Danone para você.

DANI − Eu to te mostando, Aulola. − acariciou a perna da irmã. − Eu não falei poque eu quelia aquele entende?

AURORA − Eu sei! − ela puxou a irmã e beijou. − Mas não precisa bater em ninguém por causa de comida às vezes a pessoa não tem aquela comida por isso que fez isso! Quando for assim na hora do recreio você me fala eu compro um igual ao que você estava comendo.

JAIRO − Muito bem, minha filha, assim que se ensina sua irmã não podemos fazer coisas assim vovô achou graça, mas não pode! − Jairo falou do seu jeito e disse todo preocupado. − Meu amor, você anda tão quieta, Vânia.

VÂNIA − Estou vendo como vocês educam essas crianças! − falou um tanto seria e Cristina a olhou.

CRISTINA − Isso é uma crítica? − Cristina indagou.

APOSTA ALTAOù les histoires vivent. Découvrez maintenant