capítulo 67(Amanda)

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Se a vida fecha uma porta, deus abre uma janela 🍃✌😌

Não tô acreditando que Arthur mandou matar o Guilherme porra ele não sabe como é difícil de arrumar um médico pra lidar com tantas mortes mano se fode fico olhando por mesmo sem acreditar no que ele acabou de autorizar ele me olha e solta

Jacaré : Que foi porra segue sua caminhada ai é me erra amanda vai pro inferno


Ele nem deixa eu responder é sai andando essa porra tá loka só pode odeio quando Arthur fala assim comigo olho pro lado e vejo Diogo me olhando encaro o mesmo e ele levanta as mãos em forma de retenção respiro fundo e me volto ao povo que me olha assutado

Amanda : Continuando alguém aqui conhecia essa puta aqui?

Uma mulher se manifesta

Desconhecida : e minha filha sua desgraçada porque você fez isso com ela você vai pagar caro por isso

Todos olham pra mulher só sendo mãe mesmo pra reconhecer esse demônio ou melhor a cabeça dela a mulher sai andando e eu linda e plena continuo

Amanda : Pois então essa é só uma prova do que sou capaz, que sirva de alerta antes de mexer comigo ou com a minha família pense bem pois eu não tenho medo de matar

Antes deu terminar de falar vejo uma movimentação olho e vejo que a quadra está fechada de polícia quando tento fugir dois caras me seguram

Amanda : ME SOLTA CARALHO TA LOKO

desconhecido : Amanda costa vou esta presa por homicídio tem o direto de permanecer calada e de um advogado

Olho pro lado e não vejo ninguém, bando de filho da puta mas não culpo eles sei que vão me tirar de lá sou algemada e os dois bota preta vão me empurrando até a viatura caralho tá doendo porra mas fico calada porque sei que é melhor conheço bem essa raça do caralho eles não tem dó e pior que bandido o corno me coloca na viatura e bate minha cabeça

Amanda : AI CARALHO TA LOKO FILHO DA PUTA

depois que termino de falar me arrependo porra pq não segurei a língua ele só sorri e não fala nada entra no carro e sai em disparada acho estranho pois os vapor não estão na entrada tem alguma coisa ai é eu vou descobri chegamos em uma estrada de terra a viatura para e eles descem sei que ela é meu fim o mesmo me puxa pelos cabelos

Amanda : você tá me machucando caralho

Polícia : Você ainda não viu nada gostosa

Ele mete um soco na minha cara eu levanto o rosto e o encaro

Amanda : bate igual mulherzinha mesmo em seu polícia

Ele me olha com ódio e me dá uma sequência de socos sinto o gosto do sangue em minha boca guspo o sangue e volto a encarar o mesmo ele sorri pra mim e agora entendo quando Eduardo fala do meu sorriso

Polícia : Ai vadia não vou te matar pois as presas vão fazer isso você com essa marra toda e eu tô fazendo uma favor pro Sérgio que se foi e seu querido filho Victor que seu marido arrancou o coração

Fico tentando digerir tudo que aquele desgraçado acabou de me falar porra como assim Victor quem é esse porra meu irmão tô entendendo mas nada antes de perguntar o desgraçado me da uma coronhada e eu apago tive um sonho estranho

A Patrícinha e o Dono do Morro 2Where stories live. Discover now