capítulo 88 ( Mk)

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Quem não é visto não é lembrado ✌

Depois que deixo meus sobrinhos em um hotel volto pro morro estava na boca com dinamite quando ouvimos os fogos Caralho aquele maldito só esperou o patrão sair olho pro dinamite que já está pegando as armas

Mk: Fodeu cuzao

Dinamite : Vai pra casa do jacaré agora é não deixa nada acontecer com a médica

Mk : Demoro

Cruzo um fuzil nas costas saio pego a moto e vou em direção a casa do jacaré quando chego tem 4 vapor na contenção entro deixo a moto de qualquer jeito é entro chego na sala está tudo limpo olho todos os cômodos de baixo e está tudo limpo subo vou olhando todos os quartos quando abro o último quarto está vazio também Caralho levaram a médica de repente escuto uma voz tão doce que tocou meu coração

Débora : meu Deus alguém me ajuda aquele demônio não pode ms achar, eu preciso ir embora o minha nossa senhora me da uma luz

Me aproximo do banheiro de onde está vindo aquela voz é quando olho vejo Débora toda encolhida ela é tão linda tem um sorriso perfeito nunca tinha ouvido sua voz quando peguei a mesma ela não abriu a boca nem uma vez me aproximo

Mk : Calma

A mesma se assusta e quando nossos olhares se cruzam ela levanta e me abraça fico sem reação por um momento, a abraço e passo as mãos em seu cabelos

Mk: Calma demora vai ficar tudo bem

Débora : Você não conhece o Ângelo aquele é um demônio ele só vai me deixar em paz quando me ver morta

Seguro em seu rosto e limpo suas lágrimas olho dentro dos olhos dela

Mk: Confia em mim não vou deixar nada acontece com você dou a minha palavra

Ela me olho e sela nossos lábios não resisti e aprofundo o beijo e a mesma corresponde e um beijo com desejo tesão e medo ao mesmo tempo paramos ao ouvir o barulho da porta se abrindo ela se assusta faço sinal com a mão para ela ficar calada

Mk: Sai e me espera lá fora deixa ele te ver vou ligar pro jacaré

Ela só balança a cabeça e sai do banheiro

Só escuto o desgraçado falando

Sabiá : Sabia sua vagabunda que você estaria aqui vou te matar por que vc não presta pra nada nunca pode me dar um herdeiro sua desgraçada

Debora : Ângelo pelo amor de Deus me deixa em paz eu sumo pra sempre

Pego o rádio e chamo jacaré

Rádio on*

Amanda : Fala Inferno

Mk: Deu merda patroa

Amanda : Pelo amor de Deus Mk fala que não foi com meus filhos

Mk: Esses protejo com minha vida você pode apostar eles estão seguros

Amanda : Então fala Porra o que deu merda

Mk: o safado do Sabiá assim que vcs saíram já invadi o o morro e ele tá pesado patroa e pegou a Débora

Amanda : desgraça não deixa ele sair daí estamos indo

Rádio off

Respiro fundo e saio do banheiro quando olho o desgraçado está batendo na Débora vou pra cima do mesmo e dou alguns socos ele revida

Mk : Deixa ela em paz Caralho

Sabiá : vou te matar projeto de bandido

Débora : Deixa ele em paz Ângelo pelo amor de Deus me mata faz o que quiser mas deixa ele

Me afasto e o desgraçado aponta a arma pra Débora não demora escuto a voz do jacaré ao mesmo tempo que fico aliviado me da um medo

Jacaré : Eu sabia né cuzão você nunca teve palavra seu desgraçado do Caralho

Sábia : A mulher é minha e se ela não voltar comigo ela morre ela escolhe

Débora : Eu vou Ângelo mas deixa eles em paz eles não tem nada a ver com isso pelo amor de Deus deixa eles eu vou com você

Vejo que o desgraçado vai atirar quando Débora vai se mover ele dispara e minha única reação foi me jogar na frente dela sinto o impacto e uma ardência escuto Amanda gritar e um tiro

Meus olhos pensam minha boca seca e as palavras estão embaralhadas não consigo mas ficar com os olhos abertos minha cabeça doe muito e tenho muita sede alguém pode me dar um copo de água

Fecho os olhos e naquele momento tenho a certeza que estou morto tento abrir meus olhos e acordo em um lugar escuro e frio faço o sinal da cruz deus que me defenda  tô com uma Puta dor de cabeça seloko olho e não vejo nada nem ninguém será que estou no inferno

Será que foi mesmo meu fim e que tudo acabou aqui mesmo será que não vou ter a chance de ser feliz e ter um amor só meu uma família para chamar de minha me sento no chão e meus olhos pesam cada vez mas é apago naquele lugar frio e escuro..

Vejo uma movimentação estranha muitas pessoas chorando vejo amanda e Débora ao lado de um caixão aquilo me arrepia por inteiro jacaré e dinamite estão drogados Caralho o que tá acontecendo quando me aproximo e vejo quem está no caixão me dou conta que não tenho mas vida que acabou ali mesmo olho e me vejo naquele caixao Lacrado olho pro lado e vejo minha mãe ela sorri pra mim

Mãe : Vamos filho chegou a sua hora

Mk: estando com a senhora estou em paz mãe

Abraço minha mãe pela cintura e saímos daquele lugar agora sim terei o descanso eterno.

Continua até amanhã amores

A Patrícinha e o Dono do Morro 2Where stories live. Discover now