Capitulo 23 - Jonas

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6 anos atrás ...

Eu saia da faculdade puto da vida.
A Carmen não me deixava em paz, ela queria compromisso e eu não.
A Catarina sempre diz que sou um galinha e um idiota, por não querer ficar com a Carmen. Eu como sempre ria dela e dizia que era idiotice se prender a alguém. Eu sabia que ela namorava o Carlos, ele até era gente boa,mas era mais velho, e no fundo, eu sabia, que ele não era tão certinho como dizia ser.
Fui em direção a um barzinho, que ficava perto do meu apartamento. Entrei, e como era sexta, o lugar estava cheio, mas valia a pena, tinha muita gostosa. Eu fui ao bar sozinho, mas não demorou muito e tinha companhia. Uma ruiva, com uns bons peitos e uma bunda melhor ainda. Delicia! A noite ia ser quente.
Começamos a conversar, ou melhor, flertar. Até que ela, veio vindo para perto, chegou na minha frente e me tascou um beijo daqueles. Ela era sedutora e quando me dei por mim, estávamos em uma rua sem saída, no lado do bar. Eu a empresava contra a parede, enquanto ela, se derretia por mim. Estava tudo uma delícia, até a voz da Carmen, nos atrapalhar.
- COMO VOCÊ PODE???
Ela chorava muito, tinha a maquiagem toda borrada.
Me separei da minha ruiva, e olhei para ela com desprezo.
- O que você quer Carmen?
- Você.... Jonas, eu quero você...
Ela continuava chorando o que me dava nos nervos, cheguei bem próximo a ela, e agarrei seus ombros.
- EU. NÃO. QUERO. VOCÊ! Conseguiu me entender agora? - perguntei a encarando friamente.
Ela se ajoelha a meus pés, segura a minha perna, e volta a me suplicar.
- Por favor.... não me deixa.... eu preciso de você....
Nesse momento olho para os lados e não vejo minha ruiva, uma raiva se apodera de mim.
Puxo-a pelos cabelos, fazendo com que ficasse na mesma altura que a minha.
- SUA CADELA. VOCÊ NÃO VAI ACABAR COM MEUS PLANOS.
Eu a puxei, ainda pelos cabelos, e a empurro direção ao meu carro, no outro lado da rua, jogo-a de qualquer jeito no banco, e vou para o lado do motorista, quando entro, ela volta a se lamuriar, paro o que ela fala, com um forte tapa na sua cara.
- NÃO FALA NADA, SUA PUTA!
Vejo ela se abaixar, em direção ao tapete, e vejo que cuspe sangue, junto com um dente.
Vou alta velocidade, a uma área mais afastada da cidade. Assim que percebe onde estamos, me olha arregalada.
- O que.... estamo-mos fazendo aq-qui..
Paro o carro, e saio. Vendo que ela não vem até mim, vou para o seu lado, e a puxo, novamente pelos cabelos, e a arrasto, em quanto ela berra de dor.
Jogo ela no chão, e começo a chuta-la sem piedade, chuto até minhas forças se esvairem.
Olho para ela, e ela parece ter desmaiado. Puxo o seu vestido para fora, e retiro meu cinto, se não fosse por ela, estaria transando fodidamente agora. Abaixei as minhas calças, e meti nela com força. Vi seus olhos se abrirem num estalo, e ela me olhar surpresa, que acabou assim, que comecei a fazer forte e duro demais. Ela uivava de dor, e tentava me tirar de cima dela, mas eu simplesmente, era mais forte que ela, e cada vez que ela me impedia, eu metia ainda mais duro.
Senti ela aos poucos, perder a força, até cair inerte a minha frente.
Parei o que fazia, e a olhei.
Dei mais alguns socos, chutes e tapas, até que vi que tinha matado-a.
Merda! E agora?
Tentei pensar no que faria, e descido ligar para o Carlos. Eu não me dou tão bem assim com ele, mas tem uns podres que descobri dele, e tenho certeza que ele não me negará ajuda.
Depois que liguei, e ameacei contar tudo para a Catarina, ele veio me ajudar.
Depois de ele também, dar uns bons chutes nela, afinal, ele estava com raiva também, mas nesse caso de mim, nós a queimamos, junto com roupas minha e do Carlos que tinham sangue, e alguns objetos do carro, que poderiam me incriminar, pegamos suas cinzas e levamos conosco.
Passamos por uma cidadezinha, paramos num bar para ter um álibi, e jogamos suas cinzas num esgoto, que tinha perto do bar.
E assim, esqueci o episódio Carmen.

Para Sempre VoceWhere stories live. Discover now