Julia depois de anos morando fora do Brasil resolve voltar. Trazendo com ela a dor de deixar um grande amor e um casamento que ela pensou que seria para o resto da vida. Grávida, ela tenta recomeçar a vida. Só que seu ex-marido não suporta a solidão...
A mudança para Nova York aconteceu, a viagem de carro foi maravilhosa, revezando no volante e parando em hotéis em beira de estrada e se amando como sempre e as vezes até mais e com mais intensidade, encheram o álbum de foto com essa viagem, o apartamento que o pessoal da redação do jornal arrumaram para eles dois era pequeno, mas muito aconchegante, quase não coube o que levaram, mas pretendiam ficar por pouco tempo naquele apartamento, mas acabaram ficando até voltarem para São Francisco, pois a vantagem de ter um quarto apenas, é que a família dele tinha que ir para um hotel e isso foi o ponto crucial para manter todos longe, Sylvia os visitou uma vez apenas e bem em um horário em que ele não estava, Julia fez as honras da casa, ouviu poucas e boas e indiretas descabereis, mas como sempre se manteve firme, apenas chorando depois que virava as costas, isso é o que incomodava Sylvia, sua rigidez e sua maneira de achar que tudo está bem e nada a incomoda. O tempo passou voando, o livro estava pronto, uma história magnífica entre duas pessoas completamente apaixonadas, mas que viviam em classe social diferente vivido na década do século 18, mas no final era surpreendente, ele fica pobre, a esposa prometida o deixa e sua amada já viúva lhe acolhe e pela primeira vez se amam e vivem juntos. Julia era engraçada quando o levou ao museu e lá ficaram diante de uma pintura, um casal muito estranho, mas seus olhares expressivos e cativante e do nada ela começa a contar uma história imaginando os dois e suas vidas, era engraçado e as vezes juntavam pessoas para ouvi—la contar sobre aquelas figuras como se as conhecesse, alguns as vezes perguntavam a ele se ela realmente estava contando uma história verdadeira, isso o deixava fascinado e relatou em seu livros trechos que se lembrava ela contando, não existia pessoa tão perfeita como era para ele, mesmo chorona, e surtava com suas atitudes que o irritavam e muito ele a via perfeita, o aceitava com suas manias de controle e dominação e seus traumas mais profundos."
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
