Dor Em Junção Ao Prazer.

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— Já foi uma surpresa enorme você ter estado lá... — Murmuro baixo e o carro é parado de uma vez e o vejo abrir o porta-luvas retirando algum objeto. — O que é isso? — Saindo do carro Harry rodeia o veículo abrindo a porta do meu lado e se sentando.

— De costas para mim. — Me viro para a janela apreensiva, se não fosse o ar condicionado do carro provavelmente já estaria suando feito condenada. — Mãos para trás. —Obedeço sentindo algo frio em meus pulsos sendo fechado. Algemas! Meu corpo é empurrado e me deito no banco. — Deve aprender a fechar a boca. — Recebo um tapa na bunda com muita força e me contorço no banco. — Silêncio. — Minha calcinha é baixada e minha nádega esquerda recebe uma mordida de leve, e seus dedos passam delicadamente em minha intimidade. — Que delicia, senhorita Sullivan. — Mordo minha boca contendo os gemidos. — Junte suas pernas bem próximas perto uma da outra e a bunda bem empinada. —Envolvida demais para recuar agora, faço o que me ordena, de quatro ainda de costas para Harry, junto minhas pernas em cima do banco feito uma mesa imóvel. — És muito escorregadia, Elizabeth. — Outro objeto metálico é posto em meus tornozelos e tento me virar para trás surpresa, mas sou impedida o olhando só de relance. — Talvez isso ajude. — Por trás de seu óculos escuros era difícil de decifrar seu olhar, mas sua boca formava um lindo sorriso de satisfação. — Melhor não se mexer, as algemas pode te machucar mais do que deve. —Suspirando pesado com o rosto contra o banco, ouço o movimento de carros passarem, deixando tudo mais excitante.

Porque o errado é sempre o mais prazeroso?

Ouço a porta sendo aberta e o lado do passageiro é deixado aberto me fazendo sentir um pouco do calor que estava lá fora. Retirando as chaves da ignição ao que parece instante depois
o porta malas é aberto, logo sendo
fechado novamente. Se aproximando, bolas de pompoar é posta em minha boca cortando qualquer movimento ou repreensão minha. E sou obrigada a lubrificar o objeto passando minha língua, lentamente na intensão de provocá-lo, ergo um pouco minha cabeça, com um pouco de dificuldade o sugando.

— Que bela visão, senhorita Sullivan. — Sua voz estava mais rouca que o normal, indicando seu desejo. Alegro-me internamente por ter conseguido esse efeito sobre meu dominador. Se arrumando no banco atrás de mim, sinto as bolas sendo penetradas devagar, como se estivesse saboreando meu prazer e a ansiedade. Gemo longamente baixinho escutando seu suspiro de aprovação, num vai e vem perfeitamente gostoso o objeto é tirado por completo. Minha respiração estava nas alturas e a falta de movimentos me deixava ainda mais êxtase. — Não se mova. —Desajeitada tento permanecer no lugar respirando fundo. — Usarei um plugue vaginal vibratório, ele irá estimular esses belos lábios que tem, e todo seu sexo. A cada vez que a escutar gemer irei aumentar a vibração, entendeu?

— Sim, senhor. — Introduzindo o aparelho a porta é aberta e Harry volta ao comando do carro, dirigindo novamente.

Porra eu vou ficar assim?!

— Confortável, Eliza? — Sabia que Styles possuía o sorriso sacana no rosto, nego sorrindo e sinto o aparelho começando a ganhar vida.

— Ohh... — Mordo minha boca o sentindo ganhar mais velocidade.

Caralho...

A força com que mordo meus lábios para não gemer era tamanha que por um instante sinto o gosto diferente, era meu sangue.

— Está tão quieta, achei que gostasse de usar sua língua afiada. —Manuseando o aparelho que ganha mais intensidade gemo alto seu nome. — Assim está melhor. — Minutos depois não aguento e gozo longamente, o aparelho é desligado por um instante sendo ligado novamente depois.

— Harry... Eu.. Porra.. — Não conseguia falar, estava tudo tão intenso que as cordas vocais de minha garganta perderam o ritmo ao pronunciar as letras. O carro é parado e a adrenalina corria a solta pelo meu sangue. — Onde... Onde estamos?

Meu Dominador ChefeWhere stories live. Discover now