[🌹]: 𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖖𝖚𝖆𝖙𝖗𝖔

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SEXOLOGIST

Hoje eu estava tão entediado no escritório que sentia que poderia surtar, duas pessoas cancelaram meus atendimentos nessa tarde, e a única coisa que eu poderia fazer era esperar um milagre de alguém aparecer.

Passei a mexer na galeria de meu celular e me lembrei das fotos de dimitri dormindo. Já que não estava atendendo ninguém, selecionei as piores fotos e mandei para ela.

A ultima coisa que ouvi antes de minha porta ser aberta foi um grito de indignação e feminino de dimitri.

--Você não faz isso?!-- quase quebrou a madeira de minha porta. Mostrando o celular para mim, vermelha de raiva ela tentou me bater.

--Calma, tu tá linda.-- ironizei tentando ao menos acalma-la porra no fim irrita-la novamente.

--Linda o caralho!-- Esbravejou alto.-- olha o tamanho dessa trilha de baba no meu queixo.-- No fim ela riu.-- porra jeon, eu poderia te matar.

--Quase conseguiu nessa noite... o cheiro tava terrível.

--Deve ter sido o catupiry das coxinhas-- pensou.-- Mas terá volta viu meu amor.-- Sussurou se afastando.-- Você vai ver.-- saiu de minha sala mas logo colocou a cabeça para dentro novamente.-- apaga essas fotos pelo amor de Deus.-- insistiu.

Eu fiz o que ela pediu, aliás já tinha a deixado nervosa, e era isso que eu queria, mesmo que dimitri tenha se tranquilizado logo depois, ela é muito boba mesmo.

De certo que senti um medo dessa ameaça que ela me fez, espero que sua brincadeira não seja tão pesada, alias eu não Fiz nada. A cara dela já se encontrava zuada por natureza. Mas vamos ver né.

A tarde atendi apenas duas pessoas, ambas já satisfeitas com meus conselhos, prestes a encerrarem as consultas, dizendo que estavam com as vidas sexuais nas alturas e que me agradeceriam imensamente por te-las ajudado.

Quando acabou eu fui pra casa, assisti meu jornal e fiz a janta. Posso até não ser um Master chef, mas consegui fazer uma comida suculenta, mesmo que simples.

No instante que terminei de comer a campainha toca, e eu me levanto para abri-la e descobrir quem me procura.

-- O senhor poderia fazer um favor pra mim?-- minha vizinha Iu, de apenas treze anos fala calmo, carregando em seus braços um pequeno cão de tonagem preta, e filhote de vira lata, mas muito lindo.

--Claro linda, o que precisa?-- me agacho para ficar a sua altura e ela sorri fraco me entregando o pequeno animal.

--Papai está surtando novamente, e quase espancou a olivia-- acariciou a cabeça do cachorro.-- Estou com medo de que ele a mate hoje.-- secou uma lágrima e me olhou.-- Pode ficar com ela?.

--Claro.-- falei rápido, apertando sua mão.-- posso ficar com ela o tempo que precisar, estava meio solitário em casa últimamente, talvez ela me ajude.-- ela sorriu grande, os olhos brilhando de lagrimas.-- Quer que e converse com seu pai?

--Não, melhor não. Vamos esperar com que ele durma para mamãe relaxa, é normal isso.-- Apertou seu corpo em um abraço próprio.-- Por enquanto só cuide dela ok?-- assenti lento, observando a garota se aproximar e selar a testa do cãozinho, recebendo uma lambida no queixo ao se afastar.-- Muito obrigada.-- Agradeceu e se dirigiu para sua casa, do outro lado da rua, acenando antes de entrar em seu cercado.

SEXOLOGIST|| JJK • PJMजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें