Capítulo 99

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- Você é tão deliciosa Nilce... - ele sussurrou de forma manhosa.

Suas mãos voltaram para os seios dela que respirou fundo tentando se controlar.

Ele lhe beijou o pescoço, alternando entre mordidas e chupões.

- Pare! - ela mandou quando ele lhe beijou atras da orelha.

- Por que? - ele disse com a voz divertida enquanto continuava com a carícia.

- Sabe que tenho cocegas, aí. - ela disse soltando algumas risadinha.

Ele passou a ponta da língua no local, e então ela explodiu em uma gargalhada, fazendo-o rir junto.

- Pare! - ela disse o empurrando e tentando se recuperar do ataque de riso – Estamos quebrando todo o clima... - ela reclamou fazendo um bico exagerado.

- Não se preocupe... podemos criar outro. - ele disse de forma sedutora, voltando a beijá-la na boca.

Ele não sabia o porque, mas tinha certeza de que em toda a sua vida nunca havia gostado tanto de beijar uma mulher. Ele necessitava beijá-la, assim como precisava de ar e água. De alguma forma que ele não sabia explicar a boca dela era uma fonte de vida... A fonte da sua vida.

- Leon... - ela gemeu quando ele pressionou a ereção em sua feminilidade.

- Quero que o diga Nilce. - ele disse ofegante – Quero que o peça...

Ela não exitou um segundo sequer:

- Não me faça esperar mais Leon! - ela pediu fechando as pernas com mais força em volta dele.

- Não vou querida. - ele garantiu abrindo o próprio roupão com o ego masculino inflado.

A partir dai foi tudo muito rápido, em um momento gemidos baixos e investidas lentas e no outro, gemidos altos e investidas rápidas... frenéticas.

- Olhe para mim Nilce. - ele pediu sentindo que ela estava chegando no seu limite.

Ela o fez com grande esforço e então lhe veio o orgasmo como um raio, em uma onda de prazer, fazendo seu corpo se desintegrar e ela gritar, apoiando-se nos próprios cotovelos em cima da mesa.

Leon gemeu sentindo a feminilidade se contrair ao redor do seu membro, e sem deixar de olhar para Nilce. Ele a penetrou mais algumas vezes, e então, caiu em queda livre, sentindo a explosão em resposta por todo o seu corpo.

O silêncio ficou preenchido apenas com a respiração ofegante dos dois que em nenhum momento haviam deixado de se olhar.

Naquela mesma madrugada, após a respiração de ambos ter normalizado e os corpos se acalmarem, não foi difícil carregar Nilce para o quarto de Leon onde se satisfizeram mais uma vez.

Afinal, levá-la era fácil, difícil era mantê-la lá.

Porem, desta vez seria diferente, Leon prometeu a si mesmo enquanto subia as escadas com elas nos braços gemendo seu nome.

Desta vez, ele tinha um plano.

Amor por contrato - Leonil (ADAPTADA)Where stories live. Discover now