capítulo seis.

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Souza: Pro teu cabelo ficar assim, tu usa a água depois de ferver a salsicha é? - Revirei os olhos, rindo.

O pior que eu era retardada e achava graça das piadas ruins.

Mari: Foi quase isso, bixa...- Ele negou com a cabeça, com um sorrisinho de lado.

Gb: E aí, Mari.- Olhei pra ele, que estava com a Rafaely do lado e decidiu falar.

É muito falta de senso gente, impossível conviver assim!

Mari: Oi Gb, oi Rafaely! - Cumprimentei os dois.- Amei deu vestido, mulher.

Falei sem falsidade nenhuma! O vestido dela era um preto justo que tinha alguns brilhos e valorizava demais o corpo dela.

Além disso, o corpo dela era bonito e eu realmente achei lindo!

Rafa: Ah, obrigada...- Sorriu sem graça e olhou pro Gb.

Marina: Você é muito linda, de verdade.- Falei sorrindo, eu amava aumentar a autoestima das mulheres.

Gb: Claro que é, minha mulher rapaz.- Falou olhando pra ela, que sorriu toda boba de verdade.

Acabei percebendo que ela deveria gostar muito dele mesmo e provavelmente ele ignora tudo isso, traindo e não dando atenção a ela.

Parecia que quando eu elogiei, ela tinha visto um monstro, porque ela me olhou assustada de início e acho que ficou procurando algum deboche.

Mas eu sempre fui assim, odiava essas competições femininas. A Rafaely até agora numa fez nada pra mim, tudo bem que eu já xinguei os chifres dela, mas agora ela tava gata e eu quis elogiar.

Raissa: Vai morar com ela então...- Falou quando eu já tava mais afastada do casal.

Mari: Você sabe que ela tá linda sim, nem vem.- Ela revirou os olhos.

Peguei um copo de whisky e energético, aqui parecia só servi bebida boa e nem parecia festa de um traficante.

Em falar em macho, sinto a mãozinha de uma passando pela minha cintura. Olho pro lado e vejo o Daniel, com o rosto bem do meu lado. Sorri e ele piscou pra mim.

Dn: Tu é a mais linda da festa, sem condições pra tu, ruivinha.- Falou e eu sorri.

Mari: Vou dizer que você só tá gatinho porque é o dono da festa...- Brinquei e ele negou com a cabeça.

Eu fiquei conversando com ele um tempinho mas ele foi chamado e beijou o canto da minha boca, saindo.

Raissa: Bixa, esqueci de te falar. Paga um boquete pra ele de presente.- Falou chegando do meu lado e eu olhei assustada, rindo.

Mari: Queria...- Brinquei.

Rai: Então vai amiga, é sério. Ele tá querendo, ele é gostoso. Só acho que não vai querer sair da festa agora pra transar.

Mari: Raissa, amiga. Cheguei hoje e já vou sair chupando o pau do cara, bixa?

Rai: Eu nem tinha chegado ainda e já tava chegando, aproveita.

Neguei com a cabeça e olhei pros lados. Olhei pro Souza conversando com uma menina e ele levantou o olhar pra mim, fiz cara de nojo em brincadeira e ele me olhou com um sorrisinho de lado, voltando atenção a morena.

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A FielWhere stories live. Discover now