capítulo quarenta e quatro.

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Gb 💸

Souza: Mandei mensagem pra Marina mas a filha de uma puta paga de louca, imoral esses barulhos...- Eu ri.

Gb: Ela tá com a Rafaely, deve nem ter pego no celular.

Souza: Ou não, a filha da mãe quando coloca uns bagulho na cabeça só fode com tudo.

Gb: Tu já falou pá ela que tava com nós?

Souza: Quando Marina tá puta, ela me faz ficar puto também. Acaba que nem eu nem ela consegue falar os bagulhos.

Gb: Também né, quem fala que tá cansado da própria mulher? - Ele riu.

Souza: Até agora não sei como ela descobriu que eu tava lá parceiro.- Falou puxando um verdinho.

Gb: Melhor tu terminar essas porra e voltar pra me acompanhar na putaria.- Ele riu, negando.

Souza: Faço gosto demais daquela ruivinha ali...- Falou igual um otário apaixonado.

Eu tava ligado como era isso.

Conheci a Rafaely e nós dois éramos novos demais.

Na verdade, ela era muito nova. Ela tinha 12 anos e já era toda solta.

Quando eu conheci ela, ela não era nem mais virgem,

Eu já tinha 23 anos e aquilo já começou errado, namoral!

Eu nunca fui de dar moral pra mina nenhuma menor de 15, achava um bagulho errado.

Mas a mina parecia ter 18 já, era toda evoluída e pô, tava jogando e eu não ia ser besta.

Nunca forcei ela a nada e sempre fiquei com o pé atrás porque sempre achei ela muito nova pra qualquer parada.

Só peguei ela pela primeira vez com 14 anos, mesmo ainda sendo cedo demais, ela ficou no pé.

Não neguei, porque pedofilia ia ser só mais um crime pra minha ficha.

A gente foi se envolvendo e quando ela fez 15 anos, pedi pra assumir ela e em troca disso, ela pediu pra eu ajudar a família dela.

Tudo beleza, ela parecia ser inocente de certa forma ainda, era bobinha e me deixa bem.

Até o boato de traição chegar no meu ouvido.

Fui atrás primeiro, olhei cada coisa, analisei e paguei de louco até ter certeza. Quando tive, matei o cara na frente dela e nela eu só dei uns tapas e cortei o cabelo.

Beleza, uns meses depois a gente tava quase suave. Depois disso eu comecei a ficar com outras negas, pagar de loucão mermo.

Teve um dia que eu acordei sentindo meu corpo sendo furado, quando olhei era a vadia rasgando meu corpo com o facão.

Maluco, fiquei doidão. Sentir ela passando a parada perto do meu coração e empurrei ela com a única força que eu tinha.

Quem me salvou foi o Souza, mermo assim passei quase um mês sem acordar.

Hoje em dia é assim, não me controlo mais com esses bagulhos, bato mermo e foda-se.

Já mandei ela ir embora várias vezes mas ela sempre fica caladinha, isso me faz ter curiosidade demais.

Parece que ela quer alguma coisa a mais e eu fico só de olho.

As vezes eu acabo deixando levar e fico com ela, a gente se pega eu trato ela bem, porém nunca vou esquecer da trairagem dela comigo não.

Ela vai, mas sempre volta.

Ou ela tá armado um bagulho muito doido pra foder com todo mundo, ou ela só é malucona demais.

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A FielWhere stories live. Discover now