capítulo quinze.

123K 8.1K 3.5K
                                    

Entrei no carro dele e ele me olhou sorrindo de lado.

Souza: Tá gatinha, Mariana.- Eu pisquei pra ele, pegando meu celular.

Fomos pra festa que eu queria muito ir quando descobri que ia ter open bar.

Entramos lado a lado, com os seguranças atrás e ele foi me levando com ele. Algumas pessoas eu já conhecia, outras eu falei por alto.

A festa ia rolando e eu nem tinha bebido muito, tava o tempo todo com o Souza do lado, ou uns seguranças dele.

Quando deu três da manhã ele perguntou se eu queria ir embora e eu falei que sim. Ele se falou com uma galera e eu só meti o pé pro carro mesmo.

Souza: Tá toda animadinha aí, pegou quantos? - Falou entrando no carro.

Mari: Ninguém, queria mesmo era estar pegando você! - Falei fingindo uma tosse e ele me olhou, dando aquele sorriso safado.

Souza: Não tá porque não quer.- Fiz careta e ele ligou o carro, olhando pros lados.

Fiquei calada e ele também, paramos em frente a minha casa e eu olhei pra ele, negando com a cabeça.

Mari: Você ainda não entendeu que eu quero transar com você? - Falei direta, pra ver se ele finalmente colocava na cabeça.

Souza: Ah, comigo? - Riu.- E tu quer ir pra onde?

Mari: Sei lá, qualquer lugar longe dessa casa.- Revirei os olhos.

Ele falou alguma coisa no raidinho e ligou o carro novamente, subindo mais o morro. Paramos em um barraco e ele me olhou, descendo do carro.

Souza: Essa é a casa que eu ia te mostrar.- Falou me olhando e eu desci, vendo ele abrir as portas.- 350 o aluguel, já tem altas paradas nela.

Mari: Por que você tá se fazendo de bobo? Fode minha buceta, caralho! - Falei sem paciência e ele riu, fechando a porta.

Souza: Tu é mó chatona, o cara tá na humilde e tu falando essas putaria...- Falou se aproximando de mim.

Levantei os braços e passei pelo pescoço dele, sentindo ele apertar minha cintura enquanto eu olhava pra ele.

Nossos rosto estavam próximos demais, mas a gente não se beijava, eu fiquei olhando pra ele, que cansou disso e beijou meu pescoço, entrando com a mão na minha blusa.

Subi o rosto dele e fiz as nossas bocas se encontrarem, sentindo o gosto de whisky nela.

Minhas pernas já ficaram bambas quando ele enfiou aquela mão grossa dentro da minha calcinha, esfregando dois dedos ali e esfregando com força, me fazendo encostar na parede e gemer baixinho.

▪▪▪
+100

A FielDär berättelser lever. Upptäck nu