ROOM 316 • JIKOOK

2/2. after you, I wasn't with anyone else.

Oiê, é a Sunny.

Creio que eu não tenha demorado tanto assim para atualizar, mas mesmo assim vim com essa att delicinha para vocês e dizer que, a próxima será toda narrada pelo Jimin, então adianto que teremos muita narração.

Gente, eu sempre disse que eu detalho MUITO cada cena do que eu escrevo e sei que não posso agradar todo mundo fazendo isso, mas espero que entendam e não parem de ler; isso deixa a narrativa bem mais ''imaginável'' e eu tenho costume de escrever assim, sinto muito, mas nem tanto kk.

Tenho uma novidade: O que vocês acham de transformar Room 316 em AU no twitter? Estava tendo essa ideia esses dias com uma amiga minha (thami comenta) e creio que seja bem legal de escrever (mas eu terei que separar as temporadas porque são muitas coisas que acontecem, mas manterei fiel a fanfic.) Me digam o que acham e, vale lembrar, que o meu tt está no meu perfil, então se quiserem conversar por lá podem me chamar a vontade, ok? Quero amigar com vocês!

Queria pedir que votassem também gente, me ajuda MUITO com a divulgação da fic e me dá muito mais incentivo para continuar.

Pronto, chega de lenga lenga. Amo vocês, ok? Espero que estejam bem e se mantenham assim.

Número de palavras: 16.975k

Conversa: substantivo feminino; troca de palavras, ideias; conversação; formal ou séria;

que se destina a desfazer desentendimentos.

Hanna estava pulando animada de um lado para o outro na casa, rindo aquela sua risada de neném que era adorável demais, enquanto eu sorria um sorriso aberto filmando meu bebê completamente animada para a inauguração do parque. Talvez o maior sonho de Hanna seja ir a um e quando falei para ela, assim que chegamos em casa e fizemos nossa rotina noturna, antes de dormimos, tive que lidar com os seus diversos humores em questões de muitos poucos segundos: Primeiro ela me olhou em choque, arregalando os olhos e abrindo a boca, com a cara engraçada; logo após ela começou a chorar alegando que seu sonho iria ser realizado - e pelo o que eu sei o sonho dela não era bem ir ao um parque pela primeira vez, mas relevamos; depois ela gritou feliz pulando na cama e chacoalhando meu corpo para cima e pra baixo; novamente chorou, porque eu disse que poderíamos ir unicamente pela tarde, com os tios dela e talvez isso a tenha deixado triste, por querer ir o quanto antes. Porém, de um jeito ou de outro, Hanna se deitou em meu colo pedindo baixinho e implorando para mim acompanhar ela amanhã e óbvio que eu faria isso, beijando seu cabelo escuro e cantando qualquer música que ela gostasse até que sentisse sua respiração calma em minha pele, indicando que ela finalmente dormiu e que eu poderia descansar também.

E era exatamente isso que estávamos fazendo nesse momento.

Nossa manhã tem sido tão normal quanto as outras, mas hoje aconteceu algo que não tinha acontecido tem um tempo. Eu acordei com os pensamentos positivos, o que era muito raro. Não que eu fosse ser alguém negativo, pelo contrário, mas eu era realista e a minha rotina da semana sempre foi algo estressante demais e eu costumava ter a ideia de que todos os dias seriam iguais. Porém, eu acordei com aquela vontade de acordar, de arrumar a casa, organizar todas as tarefas do dia, sair, passear, e isso era surpreendente.

Primeiramente que eu levantei sorrindo, o que normalmente não acontecia, abrindo todas as cortinas do quarto e janelas, deixando a luz do sol entrar e novamente Kwangju não me decepcionou, deixando o dia totalmente limpo sem nenhuma nuvem no céu e o sol alto. Limpei meu quarto, recolhendo todas aquelas pelúcidas que estavam espalhadas e colocando em seu devido lugar, varri, passei pano no chão e nos móveis, aspirei, tudo o que eu casualmente fazia. Cheguei até a alimentar os peixinhos de Hanna por ela, deixando eles felizes nadando de um lado para o outro, obviamente tudo isso com ela me olhando com a cara mais engraçada e me achando um louco por acordar tão cedo para arrumar a casa. Hanna, seu pai é peculiar.