Prólogo.

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Gente, essa é minha nova fic Tomarry.

Como eu acho que vocês sabem, Eu Voltei Por Você está acabando, mas todo fim é um novo começo.

Espero que gostem dessa fic, como gostam das outras e como igual, vocês me apoiem nessa.

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Harry estava pronto para morrer. Ele havia sido " criado" para isso. Como um porco para o abate. Caminhou junto com os fantasmas de seus pais e amigos. Ele estava pronto para a morte. Voldemort o encarou, logo apontando a varinha para o mesmo. Harry fechou os olhos e esperou.

- Avada Kedavra! – Gritou Voldemort.

Um lampejo de luz verde atingiu Harry. Harry abriu os olhos e estava em um grande local branco. Parecia a estação de King's Cross, só que limpa e sem trens. Harry caminhou um pouco e ouviu um gemido de sofrimento perto de sim. Seguiu os gemidos até um banco e viu uma criatura embaixo dele.

Ao se deparar com a deformidade, Harry caiu para trás.

- Você não pode ajuda-lo Harry. – Disse uma voz familiar atrás de Harry.

Harry se virou e viu Dumbledore.

- Harry, garoto maravilhoso. Corajoso. Homem de coragem. Vamos conversar. - Disse Dumbledore começando a caminhar.

Harry deixou a criatura para trás e seguiu Dumbledore.

- Professor, o que é aquilo? – Perguntou Harry.

- Algo que não podemos ajudar. Uma parte de Voldemort, enviada para cá para morrer.

- E onde nós estamos?

- Eu ia lhe perguntar isso. Onde você diria que estamos?

- Bom, parece a estação de kings Cross, mas limpa e sem todos os trens.

- King's Cross, é isso mesmo? Isso é a sua viagem. Espero que tenha percebido que você e Voldemort estiveram conectados por algo além do destino. Todos esses anos, desde a noite em Gidric's Hollow.

- Então é verdade? Uma parte de Voldemort vive em mim?

Dumbledore sorriu. – Vivia. Ela foi destruída a alguns momentos pelo próprio Voldemort. Você era a horcrux que ele nunca pretendeu criar.

Eles caminharam mais um pouco e logo Dumbledore se sentou em um dos bancos. Harry se sentou ao lado dele.

- Eu tenho que voltar, não tenho?

- Depende de você.

- Eu tenho opção?

- Oh sim.- Dumbledore sorriu.- Estamos em king's cross, você disse. Eu acho que se quiser voltar, você poderia embarcar em um trem.

- E para onde me levaria?

Dumbledore sorriu. – Em frente. – Logo se levantou. – Ou para trás. - Sussurrou baixinho e Harry acabou não ouvindo. - Não tenha pena dos mortos Harry. Tenha pena dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor. – Dumbledore começou a se afastar.

- Professor isso tudo é real? Ou só está acontecendo em minha cabeça?

Dumbledore sorriu.- Ora é claro que isso está acontecendo em sua cabeça, mas porque significaria que não é real?

Logo Dumbledore desaparece. Harry olha para os lados e percebe que vários trens começaram a surgir. Harry não sabia qual deles pegar, então retornou para onde a criatura estava. Provavelmente era um daqueles trens. A criatura continuava gemendo e Harry chegava a ter um sentimento de culpa, mas que sumiu ao se lembrar de toda a dor e sofrimento que o mesmo lhe proporcionou durante sua vida. Sem enrolar demais ele pegou um trem. Um clarão e logo escuridão o cercaram. Harry se sentiu caindo em uma escuridão sem fim. Isso foi até ele sentir-se chocando com força em alguma coisa. Harry se sentia caído no chão, e ao abrir um pouco os olhos, ele percebeu que estava no chão. Como se fosse nocauteado ele adormeceu ali mesmo.

Como Enlouquecer Um RiddleOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz