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Gente, obrigada pelos votos e comentários. 

Estou tendo um prazer enorme em digitar essa fic.

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Harry retornou para o hotel com sua coruja. Tom já havia deixado as roupas deles separados para a manhã seguinte. Harry não quis mencionar o encontro com Alphard. Achava apenas que deixaria Tom nervoso com a possibilidade de ter sido descoberto. Depois do Jantar, Tom Sr. foi o primeiro a ir dormir. Harry e Tom organizaram seus malões e logo foram se deitar também.

- Harry, está acordado? – Perguntou Tom.

- Estou. – Disse Harry.

- Escute. Amanhã, depois que cruzarmos a passagem, vamos nos separar, como completos estranhos, ok? Eu tinha tem dito antes que...

- Sim, está tudo bem. Eu pretendia fazer isso mesmo. Tom, eu quero ir para a Grifinória. Sinto que lá é o meu lugar, mas quero poder fazer amizade com você lá, assim vamos poder conversar. Acha que eu posso?

Tom suspirou. – Acho que sim. Melhor irmos dormir. Boa noite Harry.

- Boa noite Tom.

Na manhã seguinte eles tomaram seu café e foram acompanhados por Tom Sr., até a estação.

Eles chegaram à frente da plataforma.

- Bom é aqui que eu deixo vocês. – Disse Tom Sr., dando um abraço em Harry e em Tom. – Se cuidem lá ok? Qualquer coisa, me mandem uma carta.

- Pode deixar. – Disse Harry. – Muito obrigada por tudo.

Tom Sr., deu um grande sorriso. - Disponham.

- Obrigada, pai. –Tom disse meio receoso.

Tom Sr. deu outro abraço em Tom. – De nada, filho. É melhor eu ir agora. Tenho que ver sobre a fábrica.

Logo Tom Sr. some de vista. Tom olha para Harry.

- Faça o que eu fizer. – Disse Tom. – É só atravessar correndo. Me observe e faça o mesmo.

Nisso Tom correu e se chocou contra a passagem, a atravessando direto. Harry o imitou e logo atravessou também. O trem parecia o mesmo que Harry viu pela primeira vez em 1991. Ele sorriu em nostalgia. Tom já tinha sumido de vista, mas Harry entendia. Depois de guardar sua bagagem, Harry embarcou no trem. Começou a passar de cabine em cabine, para ver se conseguia uma vazia. Ele conseguiu avistar a cabine onde estavam Tom, Abraxas, Alphard e uma garota de cabelos escuros e ondulados. Harry a reconheceu. Aquela face amarga só poderia pertencer a Walburga Black. Harry passou o mais rápido que podia e ficou em uma das cabines mais a frente, que estava vazia. Harry se sentou na janela e começou a fitar as paisagens. Não demorou muito e o trem começou a se mover. As paisagens começavam a passar rapidamente.

- Oi Harry. – Disse Uma voz familiar atrás do mesmo. Era Eileen.

- Olá Eileen. Como vai?

- Vou bem. Ansioso? Vai ser sua primeira vez em Hogwarts, não é?

- Sim. Quinto ano.

- Oh! Vai estar no mesmo ano que Tom e os outros.

- Sim, mas espero não ir para a Sonserina. Sem ofensas. – Disse Harry observando o brasão da Sonserina no uniforme de Eileen.

Ela deu um sorriso. – Sem problemas. Para qual casa quer ir?

Harry deu um sorriso. – Sinto que sou um grifinório em meu coração. Eu quero ir para lá. Sei que Corvinal não daria, pois não sou inteligente, e lufa-lufa.... bem sou leal sim e bem amigável, mas sei lá. Eu não me vejo lá. Sonserina muito menos. Acho que a única Sonserina com quem eu fui com a cara foi você.

Como Enlouquecer Um RiddleWhere stories live. Discover now