Declaração de Guerra

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Oi pessoal! Muito obrigada pelos votos e comentários!Mais um capitulo para vocês.Vou ver se consigo postar mais um capitulo de DARK hoje.

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Assim que terminou de transcrever as anotações de Alphard, Harry se aconchegou na cama.

- Cansado? – Perguntou Alphard.

- Um pouco. – Disse Harry. – Amanha vou ter que retornar para a enfermaria. Ignoto precisa verificar minha condição.

- Não se force a nada. O que precisar, é só avisar. – Disse Alphard, fazendo um carinho na cabeça de Harry.

- Obrigado. – Disse Harry.

- Quer tirar uma soneca? Eu te acordo quando for a hora do jantar.

- Não. Eu já dormi demais. Só quero ficar deitado. – Disse Harry.

- Estou te incomodando? – Perguntou Alphard. – Posso sair se quiser e...

- Não, está tudo bem. Pode ficar. Podemos conversar um pouco.

Alphard sorriu.- Claro, sobre o que quer conversar?

- Tanto faz. Só quero me distrair.

Alphard pensou um pouco. – Então, sabe, agora que você é um sangue preto... pode mudar as regras da Sonserina.

Harry o olhou por um momento. – O que?

- As regras haviam sido ditadas pelo Riddle. Ele conseguiu convencer as pessoas da Sonserina, com uma ideologia puro sangue. Engraçado, quando ele mesmo é mestiço não?

Harry concordou com a cabeça. – Verdade. Posso mudar elas então...

- Claro. Eles vão ouvir você agora. Você tem que fazer um pronunciamento. Posso te ajudar nisso.

- Não precisa.- Disse Harry. – Eu só não vou obedecer a elas. Sou livre disso.

- Entendo. – Disse Alphard.- É um bom começo. Nenhum sonserino vai lhe dizer nada.

- Eu espero que sim. Amanha temos quais aulas?

- Poções. Herbologia. Trato das criaturas mágicas e aritmancia.

Harry revirou os olhos. – Detesto aritmancia. Acho um saco.

- Eu acho interessante. – Disse Alphard.

- Eu acho que vou dar uma volta Alph. Preciso pensar.

- Não estava cansado?

- Ainda estou, mas tem coisas que estão me fazendo pensar demais. Preciso verificar.

- Quer que eu lhe acompanhe?

- Não, eu preciso ir sozinho. – Disse Harry. – Te vejo no jantar. – Dizendo isso Harry se levantou e se retirou do dormitório.

Harry caminhou pelos corredores. A atenção que chamava o irritava. Ele foi até os jardins do castelo. Um pouco de sol lhe faria bem. Harry se sentou em um banco e deixou o sol bater no rosto. Sua vida agora seria uma bagunça. Ele ainda precisava a prender a se controlar. A visão que ele teve sobre a morte de seus amigos ainda o perturbava. Será que foi aquilo que aconteceu depois que ele pegou o trem errado? Essa pergunta martelava a cabeça de Harry com violência.

- Por que está sozinho aqui? – Perguntou um grifinório se aproximando dele.

Harry o observou por um momento. Ele tinha cabelos negros, um pouco bagunçados, e olhos cor de avelã. Harry, por algum motivo, sentia algo familiar nele.

– Não posso?

O grifinório pareceu envergonhado. – Ah, não é isso... soube de você, Harry Peverell. Um sangue preto. Presumi que estaria cercado de sonserinos e...

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