capítulo 9

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Bêbada, louca, triste, e com nojo de mim mesma

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Bêbada, louca, triste, e com nojo de mim mesma. E assim que me sinto.

Beija qualquer pessoa teria sido bem melhor. Mas beija justo aquela que eu tentei evitá a todo custo. Isso sim é um erro. Eu não faço ideia do que acontece comigo, não faço ideia porque eu só assim. Eu poderia dizer que é culpa da bebida e sair livre. Mas a bebida só e um gatilho pra eu deixa transparecer a Lily que tento esconder. A que tem medos, a que imagina, a que sonha com príncipes encantados, a que é corajosa o suficiente pra arrisca.

Eu não sou assim. Por mais louca ou alegre que eu seja. Nunca mostro o que realmente eu sou. Acho que em poucos momentos alguém já me viu agir como eu mesma. Mas e só isso. Poucos momentos.

Odeio fazer as pessoas sofrerem, porque eu não gosto de sofre.

Ao invés de para de bebé e ir pra casa colocar minha cabeça no lugar. Eu apenas bebo mais e como um vício. Nos últimos tempos só tenho bebido em excesso, a ponto de eu nem me lembra como chego em casa. Isso as vezes me da medo, pois no mundo de hoje fica embriagada perto de homens. E um perigo. Não importa se for amigo, primo, vizinho. Nunca se deve confia totalmente. Falo isso porque tenho uma amiga que aconteceu isso. Ela bebeu demais, estava acompanhada de um amigo, que na verdade era quase um irmão, já que se conheciam desde de criança. Ela bebeu demais, e no dia seguinte ela acordo nua, em um quarto de hotel. Meses depois ela estava grávida, e ela não sabia quem era o pai pelo simples fato de não lembra como avia acontecido. Quando a criança nasceu, foi como uma bomba, pois a cara do bebê era idêntica ao do amigo, que no caso era um nojento que abusou dela, se aproveitando por está bebada. Agora graças a Deus esse infeliz tá na cadeia, pagando pelo que fez. E a minha amiga, tá levando a vida como pode, até porque ela era muito jovem quando teve seu bebê.

Eu sei que bebendo desse jeito corro risco, mas sabe que eu não ligo. Estou pouco me lixando pro que vai acontece comigo. Apenas quero beber e esquece do mundo, nem se for por alguns minutos. Quando estou no último gole da garrafa de vodka. Uma chata chamada Emma, me pega pelo braço e me leva até fora da casa de festa, sinto raiva, mais não sei o que acontece que acabo chorando. A abraço tentando entender o porque estou agindo assim. Mas não consigo pensa em nenhuma resposta.

Voltamos pra dentro de novo e sinto que preciso urgentemente de um banheiro. Não encontramos nenhum banheiro vazio e por isso procuramos no andar de cima. Quando entramos em um quarto. Não dou nem tempo de procura outro lugar, apenas entro e me tranco no banheiro. Faço xixi, e me sinto embriagada o suficiente para continua sentada, já que não consigo me levanta. Minha cabeça doi, sinto uma vontade enorme de vomita e de chorar. Eu queria por um estante não ser eu mesma, pois viver assim me da um desespero. O que eu me tornei. Eu odeio amar. Porque amor só vem com sofrimento. Pelo menos pra mim só vem assim.

Não sei quanto tempo demoro pensando e afirmando meus pensamentos, mas quando saio, encontro dois homens caídos no chão. Minha visão fica embaçada o suficiente pra eu não consegui ver nada. E só acordo em um quarto. Um quarto que reconheço, e por isso logo chamo a dona dele.

A cópia quase perfeitaWhere stories live. Discover now