capitulo 25

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Eu não deveria está aqui, mais estou

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Eu não deveria está aqui, mais estou. E agora tudo o que vejo me da raiva. Sinto uma raiva incontrolável de bate nesse desgraçado.

Já e bem tarde da noite, e ao invés de está em casa esperando a Lily chega, estou eu aqui em um restaurante em um canto bem escondido, tendo a pior visão em minha frente. Eu não deveria está tão nervoso, E também nem deveria ter vindo até aqui. Mais só de saber que a Maytê pode está com esse homem me da um ciúme que não sei dizer qual tipo é. Agora ele está acariciando sua mão esquerda em um gesto doce e ousado. Eu o odeio por está com tanta intimidade. Já estão na sobremesa. E provavelmente logo pedirão a conta. Fico ali analisando todo aquele cenário patético.

Esse cara e bem esperto em traze-la aqui, seria uma ótima forma de querer levá-la pra cama. Mais se depende de mim isso será só um mero desejo.

Eles logo pedem a conta, ele se levanta e puxa sua cadeira. Eles saem juntos e ele aproveita e toca em sua cintura. Esse cara tá muito ousado pro meu gosto. Peço minha conta também, mal comi. Não tive apetite pra comer vendo ele tentando conquista ela. Saio do restaurante e os encontro quase entrando no carro.

Pego o minha moto e vou seguindo eles discretamente. Aos poucos vou percebendo que eles não estão indo pra casa, ou talvez não estejam indo pra minha casa. E sim pra dele. Quando ele entra em um condomínio luxuoso, mal consigo conte meu ódio. Eu queria poder entra e impedir ele de toca-la. Mais eu não posso fazer isso, nem sei porque estou seguindo eles. Nem sei porque me importo. Ela não é minha e eu não a amo.

Vou direto pra casa com minha cabeça lotada de pensamentos. Chego em casa e encontro meu irmão na cozinha.

- Uee!! Achei que tava em casa. Aonde foi?? - pergunta curioso.

- Fui da uma volta. - digo seco. E vou direto pro quarto. Pensa no que eles podem está fazendo agora me deixa extremamente puto.

Entro dentro do quarto e encontro Lily assustada ao me ver. Por mais puto que eu esteja, não quero desconta isso nela. Por isso me mantenho calado e vou até o banheiro tomar um banho frio. Deixo toda a minha raiva cai direto com a água em meu corpo. Mais logo volta, quando me lembro da nossa primeira vez juntos. A gente fez sexo, nesse mesmo banhiero, eu lembro como o seu corpo reagia ao meu, e eu amava aquilo. Lembra disso me deixa triste e chateado, pois é só uma lembrança. Mais pensa que ela pode está fazendo o mesmo com aquele cara, me da vontade de soca a cara dele. Mesmos sabendo que ele não tem culpa de nada.

Saio do banho, e visto algo, deito na cama e apenas fecho os olhos. Pois sono eu não tenho agora.

Dou um leve cochilo, levanto e saio do quarto, vou ate a porta dela, E tento ouvi algum barulho mais não escuto nada. Abro sua porta e sua cama está vazia. Ela ainda não chegou e provavelmente não vai chega. Desço as escadas e vou até a cozinha tomar um copo d'água. Preciso me acalma, Eu não sou assim.

Ouço um barulho da porta e vou ver quem é. Ela chega quase de fininho. Tamanho o cuidado pra não fazer barulho.

- Isso são horas?? - Pergunto e ela quase cai tamanho o susto.

A cópia quase perfeitaWhere stories live. Discover now