Capítulo 11 - Because Of You

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Era um dia frio em Storybrooke Regina caminha pela facha de areia sem se importa com as lufadas de vento frias que jogam as curtas mechas de cabelo negro para trás. Ela havia ido ao encontro de um provável comprador do apartamento que no passado serio o primeiro lá da sua família que iria formar com o homem que lhe jurou amor tantas vezes. Ela apertou mais forte o casaco para tentar manter o calor que o vento frio daquela tarde cinzenta queria lhe tira. Porém o frio também era interno é assim desde aquela noite onde ela viu todo seu mundo ruir. Por causa das duas pessoas que ela mais amava que lhe ensinaram tantas coisas boas. Tudo que ela acreditava antes daquela noite hoje perante seus olhos não passaram de tolices de uma adolescente boba e cega por um amor fantasioso. A dor é algo constante em seus dias solitários em Londres. Agora de volta onde já foi tão feliz, mas onde boa parte de se morreu. Endenta-a não amava o loiro acima dela, não era isso nunca foi só que por causa dele ela aprendeu da pior forma de nunca confiar seu coração plenamente a ninguém, seja qual for o tipo de relação. Eles a ensinaram a ser cautelosa com tudo a sua volta até mesmo àqueles que ela poderia confiar cegamente que são seus pais. Pena que confiança é algo que ela não está disposta a dá a ninguém.

O rapaz que ligou interessado no imóvel é estudante universitário e teria que mora na cidade que ficava o mais próximo da cidade aonde iria estuda então Storybrooke caiu como uma luva para ele. Só tinha um problema o valor pedido estava fora do seu alçamento. Saiu de lá triste com a certeza que não poderia cursar a faculdade que tanto sonhava.

Regina caminhou de volta para o carro e resolveu parar em algum estabelecimento para tomar algo quente para se esquentar. Dirigiu por cercar de meia hora até parar em frente a um tipo de lanchonete restaurante. Abriu a porta e um sino tocou bem tipo aquelas antigas lanchonetes. O interior era uma mistura dos anos 90 e o moderno era uma combinação bem eclética. Mas bem feita Preferi-o sentar-se à mesa de frente a janela olhando as premeras gotas de chuva bate no vidro. Nem olhou para a jovem que lhe atendeu, só fez o pedido de um café puro. Rapidamente a jovem ternar saindo logo de perto da mulher bonita e saber se vesti. Sua expressão tão fechada era de assustar.

A Mills estava tão perdida nos pensamentos que não nota a presença da outra mulher muito tempo depois. No entanto porque a loira se fez presente lhe tocando delicadamente o torço da sua mão que desancava sobre a mesa. Fazendo a morena toma um susto.

Regina.-serio tem de parar de assustar as pessoas assim, qualquer dia vai fazer alguém enfartar de susto. Ela se recompôs e encarou a mulher alta, como era possível que ela parecesse ainda jovem a cada dia. Provavelmente deveria ser pelo jeito amável e doce da própria que conferia essa sensação de vê-la mais jovem do que é de fato. - O que faz aqui sozinha?

Emma. – Reunião com a diretora do orfanato para o novo projeto do haras, como o Henry tinha outra reunião também importante me mandou no lugar dele. Já terminei o que tinha que fazer então meu estomago reclamou por comida cá estou eu. Vai beber só café?

Regina ficou curiosa para saber mais a respeito dos projetos do haras. A questão que ela tentar a todo custo não se aproxima tanto assim dessas coisas que eram como lembretes que ela já não era a Regina que seus pais amaram há dez anos. Que aquela parte boa já não existir. – Como sabe que só estou bebendo café?

Emma. – Por que só sinto dois cheiros aqui o seu perfume e do café puro.

Regina. – Oi?

Emma. – Quando se perder um dos sentidos geralmente se tem uma aprimorarão nos demais assim pode dizer. Então minha audição e olfato são bem apurados. Deu um sorriso tímido. –Deveria experimentar uma das tortas daqui são ótimas. Por falar em torta..

Enseñame a soñarWhere stories live. Discover now