Capítulo 18- Como queria poder acalmar minha aflição

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Regina planejou o piquenique com todo carinho e cuidado. No amor tem que usar as armas que possuir. Uma delas é a mão cheia para colunaria! Por tanto ela iria cozinha tudo que levaria. Contou com a ajuda do pai que manteve a loira no escritório a manhã toda. Terminar que colocar tudo na cesta e fecha. – Obrigada pela ajuda Lu! Beijar a bochecha da senhorinha. — vocês também meninas. Não teria consigo terminar tudo a tempo. Apertar a mão de cada uma das ajudantes de Lúcia.

Lúcia. – Já para o banho mocinha! Bate no bumbum da morena e emburra a mesma para fora da cozinha. – Fora da cozinha e se divirtam.

Regina correr escada a cima e já entra tirando as roupas para toma banho depois de uma hora já colocava tudo no jipe e dá partida para a sede do escritório do haras. – Boa tarde. Cumprimentar a secretaria da Emma. Que nem tem a chance de anunciar à morena! Já que Emma saltar pela porta.

Emma. – Hey demorou. Cruza os braços e faz bico. – Isso foi maldade Regina! Deixou-me curiosa por tanto tempo.

Regina aproximasse da loira lhe abraçando forte e deixando um beijo demorado em seu rosto. – Boa tarde para você também Emma. Além do mais nem foi tanto tempo assim. Deixe de reclamar e vamos a não ser que queira espera para amanhã?

Emma parar e puxar a morena pela orelha. – Nem sonhe com isso que te afogo na piscina. Saiu na frente.

Regina. – Hey espera. Correr e encontrar a loira no final da escadaria. – Isso é fome? Sempre que fica birrenta assim quando tem fome. Abrir a porta. Ela dirigiu por secar de uma hora Emma hora outra tentava furta algo da cesta que estava no banco de trás. – Gina! Estou com fome. Faz trama.

Regina. – Pronto chegamos sua comilona. O jipe em frente a trilha. Ela encontrou esse caminho algumas semanas atrás. Antes de se dar conta dos próprios sentimentos sobre Emma. Verificou varias vezes o lugar era segurar para leva à loira. – Espera aqui no carro voltou em uns instantes. Dez minutos depois ela retorna e encontra a loira sentada na grama cantarolando baixo. – Pronta? Segura sua mão quente.

Emma. – Estou. Mais em que lugar está? Consigo ouvir som de água caindo. Caminha de mãos dadas com a Mills.

Como Emma não enxergar o caminho demoraram um pouco mais. Assim que Regina parou no centro da pequena clareira. Olhar para Emma e vê a loira sorrindo seu rosto estar luminoso. – Encontrei uma pequena queda d'água no bosque. Pensei que poderia ser legal fazer um piquenique. Ela não sabia como fazer essas coisas! Não como se não tivesse saído com caras em Londres. No entanto nunca passaram de uma noite se sexo e nada mais. Com Emma é totalmente o oposto! Seu coração desejava fazer Emma feliz. Só de pensar que ela possa realmente sentir o mesmo, uma alegria imensa tomar contar de seu ser.

Elas sentaram na toalha xadrez. – Nossa Regina esse cheiro estava divino. O que termos? A loira estava salivando.

Regina. – Termos de tudo um pouco. Fiz uma torta de morangos, salgados também, e outras coisas. Espero que goste. A conversa entre elas fluir normalmente e do clima era leve. Regina não se cansava se admirar a beleza de Emma. Não só a física pelo menos não somente ela. A interna era a que mais lhe cativava e fazia com que seu coração fosse se curando e ficando cada dia mais apaixonado pela loirinha de lindo sorriso. – Seu sorriso iluminar tudo a sua volta. É como se fosse um pequeno sol. Tocar de leve sua bochecha onde tinha cobertura do bolo.

Emma engoliu o pedaço do bolo com dificuldade. O toque da Mills conseguia descompassa seu coração em uma velocidade assustadora. Emma abriu os olhos e seu rosto fica poucos centímetros da morena. Suas respirações e misturam e Emma por meros segundos se pegou imaginado qual seria o sabor dos lábios carnudos da morena. Ela se afastar rápido. – Está tudo ótimo. Já disse que poderíamos abrir um restaurante.

Enseñame a soñarWhere stories live. Discover now