Capítulo 24- Mas não há maneira de você sentir

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Mary tentou comprar alguns funcionários do hotel para informá-la sobre sua filha. Não conseguiu nada! Estava naquele fim de mundo há um dia e já queria partir. Dessa vez levanto os filhos juntos. Não dar ouvidos a sogra e vai até o hospital. Lá fingiu ser acompanhando de um senhor ajudando o mesmo. Depois sai a procura da filha! O lugar não era tão grande assim.

Enfermeiras. — Tomei um susto quando soube do mal está da senhora Emma. Ela é tão legal!

Enfermeira ruiva. — Sim! Um doce de pessoa! Passei no quarto dela hoje cedo. Pega o prontuário no balcão.

Enfermeira 1. — Qual é o quarto dela? Quero desejar melhoras para ela e as meninas. Ela ajudou muita gente aqui! Agora entende a quantidade de flores que tem sido entregue no hospital desde ontem.

Enfermeira ruiva. — No terceiro andar! Quarto 100.

Mary sair rapidamente indo para o elevador. — Agora vou tira a limpo toda essa historia de gravidez.

Quarto

Emma lia um livro sobre nomes de bebês. Quando a porta se abrir e ela saber que não é ninguém conhecido. — Quem é?

Mary fica parada na porta ainda em choque olhando a filha já uma mulher feita e pelo tamanho da barriga daria á luz em poucos meses. — Emma! Como isso foi acontecer.

Emma tencionar o corpo diante da progenitora. — Como me achou? Estica o braço para aperta o botão de emergência. — Você não tem o direito de está aqui.

Mary. — Claro que tenho! Sou sua mãe, não importa o que sua avó tenha dito.

Emma. — Minha Nona foi mais minha mãe que você! Não se atreva a fala mal dela. Grita.

Mary. — Obvio que tenho razão! Olhar para você! Alguém se aproveitou da sua fragilidade com intenção de rouba seu dinheiro.

Emma. — Claro! Por que sou uma pobre cega que jamais teria o amor sincero de alguém! Já que sou um fardo para todos. Para seu governo sou feliz com a minha esposa e meus filhos. Conseguir me livrar das paranoias que vocês plantaram na minha cabeça.

A Nolan entra em choque ao saber que a filha está casada com uma mulher! Ainda por cima estava gravida e já tinha dois filhos. — Não é possível. Avança em direção a cama.

Enfermeira corre para o quarto de a senhora Mills abrir a porta com tudo. — O que se passar aqui? Nota o nervosismo da paciente. — Senhora sair! Impõe-se entre a morena menor e a loira. Elas discutem.

Ruby levava uma caixa de livros para melhor amiga passar o tempo. Ela ficaria com a loira até que Regina voltasse do haras. Infelizmente Henry não poderia tomar conta de tudo. Chegando perto do quarto era nítido som de discussão. Entra no recinto. — Muita cara de pau a sua. Não dá hipótese de a Nolan dizer nada. Tira Mary do quarto à tapa. — Vai levar mais que isso se voltar a chegar perto da Emma novamente. Fechar a porta com força.

Ruby vai até à loira que tremia de nervoso. — Por favor, avisem que só pessoas da família pode entrar. Além de providência um novo quarto para ela. Depois passo nomes das pessoas que não podem entrar.

Enfermeira. — Sem problema! Farei isso agora.

Mary ameaça todos e sai bufando de raiva. Mais já tinha um plano na cabeça. — Isso não vai ficar assim! Irei, recupera minha filha e essa insolente vai pagar por cada tapa. Sentia o rosto pegando fogo das tapas. Entra no táxi passando o nome do hotel ficando em silêncio até chega lá.

Hospital

Emma chorava abraçada a morena. – Por que eles tinham que reaparecer agora. Tenta se acalma pelas filhas.

Ruby. – Sinceramente não sei loira! Essa foi a última vez que ela chegou perto de você. Beijar a testa da amiga. Rezando para que a pressão da Swan não voltasse a ficar alta.

Canadá

James estava em casa quando Regina ligou avisando do mal está à loira e o porquê do acontecido. — Obrigado por ligar Regina. Assim que desliga manda uma mensagem para esposa avisando da sua ida até Storybrooke. Pegar o primeiro voou para lá.

David estava na área da piscina era quando cinco da tarde. Notou alguns olhares raivosos em sua direção. O que ele não sabia a razão. Quando é surpreendido. Foi emburrado e caiu na água.

James passou na mansão e deixou as coisas lá. Não demorou e chegou à prefeitura. — Desculpa o incomodo Cora. Abraça a sogra da sobrinha.

Cora. — Sem problema! Somos família, deve querer saber qual é o hotel que eles estão. Pega o papel e entrega. — É esse ai! Na praia.

James. — Obrigado! Não se preocupe que não vou causar nenhum escândalo. Dirigir até o local. Chegando lá não demora e logo vai até à área da piscina. Ver o loiro perto da água e jogou o irmão nela. — Você é patético irmão! Pensar que é o dono da verdade. Fique fora da vida da Emma. Ela lutou muito para ser a mulher incrível que é hoje.

David. — Pare você de tentar ser o pai da minha filha. Sair da piscina. — Ela jogou o nome da nossa família na lama se envolvendo com aquela mulher.

James. — Aquela mulher é a razão dos melhores sorrisos da Emma. Por causa da Regina a Emma aprendeu a confia em se mesma e se fortaleceu. Elas são uma família! Aquelas crianças têm duas mães que viram feras se suas crias ficam em perigo. Nesse momento esse perigo são vocês! Não fiquem no caminho delas que vão sair queimados. Jamais pegaram elas sozinhas. Sair sem permita uma resposta do irmão. Na saída avista a cunhada e o sobrinho descendo as escadas.

Os dois vão ao encontro do loiro. — Era seu irmão?

David. — Sim! Venho dar sermão. Termos que evitar que essa união da Emma cheque aos tabloides. Não sei como minha mãe olhar isso com bons olhos.

Alec. — Por que ela sempre vai preferir James e a Emma. Não importa o que eles façam! Aos olhos dela eles são perfeitos. Preciso caminha um pouco.

Mary deixa o filho sair e sentar ao lado do marido. — Ela está tão diferente. Digo já é uma mulher formada! Ela é uma cópia fiel da sua mãe nessa idade. Suspirar em desgosto. Não conseguiu enxergar nada da Emma que conheceu quando criança.

David. – Parece que existir um murro gigante entre nós.

Mary. – Dessa vez não vou descansar até atravesse ele. Aperta a mão do loiro. Em sua cabeça já tinhas algumas ideias. Três dias depois eles partiram da cidade. Mas não sem uma ultima tentativa de falar com a filha. Chagando lá são barrados por dois policias na porta do hospital.

Enseñame a soñarWhere stories live. Discover now