Capítulo 13 - Então deixe as palavras escaparem de sua boca

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                                                                                        Canadá

Kathryn Nolan olhava o número no voo para ter certeza que não i se atrasariam. Por que sempre que eles viajam juntos acabam por se atrasar.

Victoria. – Se contínua a olhar tanto o relógio ele vai quebrar mama. A loira falou chegando perto da mãe.

Kathryn. – Por que será que faço isso? A final onde estão aqueles dois? Ela se referia ao marido e ao folho mais novo Allan.

Victoria. – Eu tenho uma deia mais a senhora não vai ficar feliz em saber. Falou com ar de riso.

Kathryn fez uma careta de desgosto. – Não acredito que eles estão jogando? Jogou a bolsa no sofá e saiu pisando duro para a sala de jogos. Poucos minutos depois a loira volta para a sala puxando o marido e o filho pela orelha. – Os dois vão leva as malas para o carro sozinhos e sem dá um pio.

Os dois nem se deram ao trabalho em discutir com a senhora Nolan, pois eles sabiam que estavam errados. Por fim eles saíram da mansão rumo ao aeroporto.

                                                                               Nova York

Mary estava em frente a uma porta na cor perola. Era a única porta de cor diferente na casa. Há tanto tempo que ela não entrar naquele cômodo. Só as empregadas que fazem a limpeza. Criou coragem e abriu a porta encontrando o lugar limpo e perfumado, no entanto já não havia aquilo que dava brilho e vida aquela parte da casa já não entrava ali há uma década. Nossa como o tempo passava rápido. Ela caminhou até a cama e sentou tocando a colcha com desenhos de vários bichos. Emma sempre teve um amor pela natureza ela lembra que a menina sempre dizia que cuidaria do dodói dos animais. Ao longo dos anos ela vem imaginando como a filha deve está agora com seus dezenove anos. Será que ela ainda se parece com o pai?

David procurou a esposa quando estava indo para o quarto notar que a porta do quarto que um dia foi de Emma estava aberta. O que estranhou já que dois dias antes ele viu as empregadas saindo de lá depois da limpeza e o único motivo para abrir aquele quarto era mantê-lo limpo. Suspirou profundamente quando entrou e viu a esposa sentada na cama da filha com ar meio pedido. – Tudo bem meu amor? Sentou ao lado dela.

Mary focou o olhar no rosto do marido que já começou a dar os sinais do tempo. – Me perguntou como ela deve está agora?

David. – Sem dúvida uma linda jovem assim como a mãe sempre será linda. Fez carinho no rosto da esposa. Ele não poderia ter escolhido pessoa melhor para compartilhar uma vida e o laço eterno que é ter filhos. Ele também se perguntar como a filha estaria.

Mary. – Será que será possível tornaremos a vê-la algum dia?

David. – Não se depende da minha mãe, ela mantém a Emma em retoma de vidro para protegê-la de nós. Disse com ironia.

Mary. – Ela não tem esse direito somos os pais dela. Aquela situação já estava deixando Mary com mais raiva da sogra. Por fim os dois saíam do quarto deixando para trás as lembranças da primeira infância da caçula da família.

                                                                              Storybrooke

Carlos o motorista da fazenda de Milena chegar para buscas o filho da patroa e sua família. Pouco tempo eles se encaminhavam para a fazenda Esperança.

James. – Quanto tempo Carlos como vai a família?

Carlos. – Vai bem senhor James todos com saúde. Obrigada por pergunta e pelo que vejo a sua também estão bem.

Enseñame a soñarWhere stories live. Discover now