Capítulo 12- Pedras pesadas não temem o tempo

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                                          Sinta o oceano, uma vez que ele respira
                                                            Dentes tremendo
                                         Veja as montanhas onde elas se encontram
                                                                Me sufocando

Killian fica sabendo a respeito da aparição de Neal na cidade e que Emma tinha se machucado levemente. Por muito o moreno de olhos azuis não vai até Storybrooke, no entanto Milah consegue acalma o marido dizendo que Emma estava segura que tanto Cora como Henry havia vasculhado a cidade de canto a canto e nem sinal do desgraçado.

Emma ficou meio triste por um par de dias o que deixou Regina com mais raiva do homem de terno que correu atrás da loira. Ela então fez lasanha para tentar anima um pouco a Swan. – Hey! Colocou a cabeça para o interior do escritório da loira. Aquela era primeira vez que entrava ali.

Emma.- Hey! O que eu devo a honra de nobre visita brincou um pouquinho mais animada. Ficou de pé e foi até a porta fazendo a morena entra na sala e lhe dando um abraço e costumeiro beijo na testa.

Regina. – Só passei para dar um oi. Saber se acaso alguém queria comer lasanha no jantar hoje, mais deixar para lá até mais. Beijou a o rosto alvo e saiu da sala. Assim como a loira tem feito desde que ela chegou. Ela faria o podia para fazer à loira se sente bem de novo. Não deixaria seja lá quem for aquele homem tira a alegria ou o brilho que a loira emana.

Ela terminar suas tarefas do dia com sua equipe de hipismo e vai direto para o casarão preparar a lasanha. Já que ela só faz com massa fresca e levaria tempo para fazer. Com ajuda de Lúcia conseguiu fazer tudo a tempo. Indo para o quarto encontra um homem moreno na sala. – Boa noite! Em quê posso ajudar? Fez sua presença notada.

Xerife Graham Humbert vira de frente para a pessoa que falou e deu de cara com uma cópia de Cora sendo uma versão mais jovem. – Devo presumir que seja a filha da prefeita. Sou o xerife da cidade. Graham! Seja bem-vinda, sei meio tardio. Falou sem jeito ele tem na mão um pote de algo doce.

Regina. Prazer xerife. Mais alguma razão para sua visita? Cruzou os braços e encarou o moreno.

Cora. – Filha está assustando o pobre rapaz. Boa noite Graham. Abraçou o jovem xerife. – Se venho até aqui por que tem noticias a respeito daquele lixo?

Graham. – Sim, podemos falar em seu escritório? Não queremos correr o risco da Emma chegar e ouvi nada a respeito daquele desgraçado.

Cora. – Querida poderia levar esse pote para cozinha? Marian não fazia encomenda tem um tempo? Perguntou ao moreno e dos dois saíram rumo ao escritório.

Escritório

Cora. – Que sentido faria ele só aparecer aqui para atormentar a Emma e sair no mesmo dia? Andando de um lado a outro do rescindo.

Graham. – Verifiquei todos os hotéis de luxo da redondeza e nada dele. Nem mesmo do hotel a beira mar do pai dele. Ele chegou e foi embora no mesmo dia. Seja lá o que ele queria na cidade não há como sabemos. Fora que ele quebrou a lei se aproximando da Emma. Caso ele coloque os pés na cidade darei voz de prisão na hora. Bem só vim por isso, tenho que volta.

Meia hora depois Henry e Emma chegam a casa rindo de alguma coisa que o velho Mills dizia. Cada um sobe para seus quartos para se banharem e assim poderem jantar.

Emma aos poucos ia voltando a ser ela mesma de sempre, depois do encontro inesperado com Neal fez ela nota que pelo menos seu tolo coração já não nutria mais amor pelo rapaz que brincou com seu coração. Todavia ainda doía saber que no fundo o comentário de Alec tem um fundo de verdade quem amaria uma cega? No fim ela foi uma grande idiota em acreditar nele.

Enseñame a soñarWhere stories live. Discover now