capítulo 2.

4.4K 299 30
                                    

ALANNA

ALANNA

Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.


1 mês depois.

– finalmente!! - falo levantando as mãos para o céu e a Mary ri negando com a cabeça, mas no fundo ele está igual a mim - não aguentava mais olhar pra cara de tédio do professor Roni e ouvir as histórias da vida do professor Dislan.

Escuto uma gargalhada atrás de mim e logo os braços de Henri estão em minha volta.

– nem parece a menina que só tira dez né. - ele fala rindo.

– não vejo a hora de acabar a escola e a faculdade, eu juro que quebraria a cara de quem inventou a escola.

– oxi,  cadê a menina doce e meiga? - Guilherme já chega no deboche , ele é melhor amigo do Henrique e namorado da Mary.

– nem vem , hoje ninguém vai tirar minha felicidade.

– Alanna,  a Letícia vai pro culto hoje? - eu, minha irmã e as minhas tias sempre vinhemos em alguns cultos da igreja que tem aqui na cidade.

– vamos vim sim , e o Henrique também- falo arqueando uma sobrancelha para ele .

– nos seus sonhos talvez né.

– então tá,  Mary é verdade que tem um menino novo no coral? - pergunto fingindo interesse e Henrique bufa atrás de mim.

– é sim , e é lindo ele - a cara que Guilherme fez foi engraçada.

– não vai me convidar para ir também querida? - prendo o riso e somente observo fundo de Henri.

– uai, cê não disse que não vai para igreja?

– é mais mudei de idéia- isso me lembro uma certa pessoa.

– então tá  , oh amor da minha vida , vosmecê não gostaria de acompanhar essa pobre dama indefessa ao culto? - o deboche da minha amiga me fez rir tanto que minha barriga começou a doer.

Ficamos conversando até que o tio Joaquim chegou para nos buscar , pois como Henri ainda não era maior de idade ele não pode tirar a carteira de motorista ainda.

–bom dia tio. - digo assim que entro no carro.

– bom dia querida , Lucas me disse que você finalmente assumiram o namoro - minha bochechas ficam um pouco vermelhas.

– o senhor já sabia né?

– só quem é cego para não ver a cara de apaixonado de vocês desde crianças - Henrique da um sorriso orgulho.

– é o meu efeito nas meninas tio - eu lhe deu um beliscão no braço e ele faz careta. ‐ doeu...

– não era para fazer cócegas.

O tio Joaquim e Henrique ficam conversando sobre os assuntos dos negócios  enquanto eu observo os campos no caminho da fazenda.

Assim que chegamos , eu saio do carro e vejo Nicolas correndo e logo atrás vinha uns certos cabelinho brancos.

– Alanna Alanna,  você vai calvagar comigo hoje?

– vou sim meu pequeno , daqui a pouco. - pego na mão dele e entramos em casa .

– tia a belinha hoje de manhã quebrou a sandália da tia Suzy, aquele rosa com pedrinhas. - imaginei a cara que a tia Suzana fez e comecei a rir .- ela ficou muito brava .

– imagino , onde tá a Lelê? - pergunto e logo depois escuto o barulho de panelas caindo . - nem precisa responder.

Coloco minha mochila em cima do sofá e vou até a cozinha , minha irmã tá com cara de brava olhando para a panela no chão.

– se tu cair mais um vez , eu te jogo no mato - ela sempre dizia isso.

Letícia nunca foi muito boa na cozinha , o café dela ou ficava muito amargo ou muito doce , a carne ou ficava um pouco crua ou queimava, as únicas coisas que ela sabia fazer com excelência era miojo , arroz e farofa .

– deixa que eu faço a carne - falo pegando a carne que estava encima do balcão e começo a corta-la.

– como foi o último dia de aula desse ano?

– maravilhoso , não via a hora de termina.

– te entendo , eu era do mesmo jeito - ri me lembrando de quando minha irmã ia para a escola na força do ódio.

– mais só falta dois anos e depois é a faculdade , quer mesmo fazer a medicina? - ela pergunta e eu afirmo.

– é meu sonho ser pediatra.

– eu me lembro de quando o Nick se machucava e você pedia para cuidar dele- sorri boba com as lembranças - mais você sabe que o Henri não vai aceitar bem né,  vai ser anos lá em Belo Horizonte.

– esse que vai ser o problema.

Terminamos o almoço e eu fui tomar banho , e depois desci para almoçar com a família.

SEU CORAÇÃO É MEU - Família Cruz | Livro 2.Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang