capítulo 30.

1.2K 138 36
                                    

3/3
HENRIQUE

Depois de esvaziar o baú e analisar cadê cada papel que continha ali , eu fiquei perplexo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Depois de esvaziar o baú e analisar cadê cada papel que continha ali , eu fiquei perplexo.

- Oque vamos fazer com isso? - pergunto ainda olhando para o baú vazio.

- vamos esperar o momento certo e...

- espera... oque é isso? - percebi que o baú tinha um fundo falso , tirei o fundo e tinham papéis , um pendrive e um livro. - oque significa isso?

Tia Suzana olhava perplexa para aqui.

- não podemos contar isso para ninguém , vamos ver oque o destino nos reserva. - ela disse e eu assenti, colocamos tudo para dentro novamente e escondemos o baú.

***

Depois do almoço eu fui mais meu pai pro escritório que ficava na cidade, eu já era acostumado a vim aqui , fiquei resolvendo algumas coisas ,depois mandei mensagem para a Alanna e ficamos conversando quando ela me perguntou se o ritual ainda era uma regra da máfia e meus pensamentos foram para aquele dia.

Flach Black.

- chegamos. - falo assim que paramos de baixo de uma árvore enorme.

- será que não vão perceber? - Alanna pergunta com medo.

- claro que não, e além do mais a Letícia está viajando , Então ninguém vai percebe. - digo tirando uma faca pequena da bolsa.

Faço um corte na árvore e outro pequeno na minha mão a apertando, uma gota de sangue cai no local do corte da árvore, pego na mão dela e fiz um corte pequenininho na ponta do dedo para não machucar muito, quando uma gota do sangue cai sobre o meu, colocou um band-aid no corte dela.

- agora ninguém vai nos separar. - falo com a certeza e abraço ela beijando sua cabeça.

Off Flash Black.

Sorri de lado e descido que vou mudar um pouco as coisas.

- pelo que eu sei , esse ritual ainda é válido sim. - sorri quando escutei ela praguejando.

- Oque a gente tinha na cabeça quando fizemos isso?

- foi a melhor coisa que fizemos , sabe que nossos destinos estam traçados. - digo sarcástico e ela começa a me xingar.

- Henrique não me irrita.

Meu pai entrou na sala e avisou que já ia para casa.

- Alanna eu já vou pra casa, daqui a pouco te ligo.

- tá bom, tchau.

- beijos. - falei rindo e ela desligou.

Sai da empresa com meu pai, mas ele precisou voltar por que esqueceu o celular , escutei alguém me chamando e assim que eu virei uma maluca pulou nos meus braços.

- tá doida? - perguntei empurrado ela , mais eu a reconheci , ela era a menina que eu tinha dormido.

- foi engano. - ela disse e saio correndo , só pode tá maluca mesmo.

Meu pai voltou e fomos para casa.

ALANNA.

Depois de desligar na cara do Henrique, eu fiquei brincando com a Alice que era um amor de pessoa , Luana entrou no quarto trazendo lanches.

- consegui fugir da cozinha. - ela disse e eu ri , ficamos conversando até que chegou uma mensagem no meu celular, sorri pensando que era o Henrique, mas logo minha expressão mudou, Mary tinha me mando uma foto e um áudio, olhei a foto e sinto o ar começa a me faltar , escutei o áudio dela e meus olhos marejaram.

- amiga hoje eu estava passando e vi o Henrique beijando uma garota , desculpa amiga mais eu tinha que te mandar.

SEU CORAÇÃO É MEU - Família Cruz | Livro 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora