Henrique cresceu somente com a mãe, mais de uma hora para outra tudo mudou , ele descobre que sua mãe está com câncer e seu pai reaparece de repente.
Depois que sua mãe morreu , Henrique foi morar na fazenda da família Falcão , a mais influente do B...
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Dentro de mim , dois sentimentos me faziam quer bater cada vez mais no Henrique, o medo dele me fazer alguma coisa e a raiva por ele esta fazendo isso, ainda não entendi direito oque tá acontecer , e para falar a verdade , não estou nem querendo descobrir.
Minhas mãos já estavam doem de tanto bater naquele traste e ele parecia nem sentir , quando o carro da frente parou em uma espécie de galpão abandonado , eu quase desmaiei de medo.
Esperei o Henrique desligar o carro e abri a porta saindo correndo , mas não fui muito longe , pois logo os braços dele me puxavam novamente.
– me solta seu cretino!- esperneei enquanto ele me ria da minha tentativa inútil de me soltar.
– Alanna fica quieta , não vamos te machucar. - Henrique falou aqui aproximando o rosto do meu , fechei minha mão em punho e abarquei na sua cara fazendo ele me soltar.
– confesso que isso foi muito prazeroso se ver. - escutei a voz de trás de mim e olhei sem entender vendo o Derek e a Carina olhando para nós dois.
Abri a boca mais nao saia nada , minha respiração tava mais rápida e minha mão latejava pelo murro.
– pelo amor de Deus! Alguém me explica oque tá acontecendo aqui. - olhei pro Henrique e vi que ele limpaza o pouco sangue que caía do seu nariz.
– da próxima vez eu te trago com as mãos amarradas.
Derek e a Carina entraram dentro do galpão e eu os segui vendo que não tinha outra opção, mais quando passei pela porta de aço, minha pernas quase me levaram ao chão se não tivesse sido segurado pelo Henrique.
– Rita?
Perguntei assombrada quando vi a senhora de 70 anos sentada em uma espécie de cama de hospital com o braço enfaixado.
– oi minha menina . - corri até ela a abraçado e senti as lágrimas deslizando por meu rosto.
– por favo me fala oque aconteceu. - enxuguei as lágrimas com as mãos trêmulas .
– senta primeiro. - olhei pro Henrique e me senti culpada ao ver o rastro de sangue no seu nariz, mais também a culpa foi dele, se tivesse me falado logo eu não tinha feito isso.
Me sentei ao lado da Rita e eles começaram.
– quando eu soube dos planos da Cassandra, já não dava mais tempo para te avisar , então vi pra cá o mais rápido que consegui. - Derek se sentou na cadeira que tinha ao lado cama e respirou fundo. - mais quando consegui entrar na casa , os saudados já tinham levado as crianças e a Rita está desmaiada no chão, peguei ela tirando-a pelos fundos, coloquei ela no carro e sai de lá.
– eu ainda não entendo... como que vocês conseguiram passar pela segurança, o Lucas nunca falhou nisso.
– eles tiram infiltrados na nossa segurança, na troca de turno eles entraram e saíram com a ajuda dos traidores. - Henrique explicou e eu me lembrei que tinham saudados novos. - mais eu e o tio Oliver já nos certificamos de que eles estão a sete palmos do chão.
– e porque ela tá aqui? - pergunto olhando para a Carina.
– eu precisava de alguém que entendesse de medicina , para cuidar da Rita.
– e porque ela se disponibilizaria para vim até outra estado? - perguntei vendo ela revirar os olhos.
– olha Alanna eu sei temos nossas diferenças, mais eu já aprendi a lição e não quero mais o Henrique, e eu tenho muito respeito pela tua família que sempre ajudou a minha . - olhei desconfiada , mais deixa pra lá, o importante é que a Rita está bem.