|12|

171 11 6
                                    

Antes de dar início à escrita, quero agradecer vocês imensamente porque somos 1,05k de views!!!!!! Como todas as outras, essa fanfic foi pensada com muito carinho e eu quero que vocês tenham tudo do bom e do melhor. Obrigada por sempre me acompanharem, tudo por vocês!

No meu perfil, criei uma nova fanfic inspirada em uma fanfic Jelena, obviamente será do meu ponto de vista, apenas o tema é o mesmo. Ela se chama Darling, corram lá!

___________________________

Buenos Aires, Argentina.
15 de Outubro de 2014
12:34 da tarde.

TINI

Dessa vez, apenas eu e Mercedes iríamos para Madri ver os meninos. Meu pai finalmente nos confiou uma passagem de avião e permitiu que fossemos.

Chegando lá, o primeiro lugar em que fomos procurar pelos meninos era o apartamento, mas nos disseram que eles não estavam lá. Eu e Mercedes ficamos pela cidade caminhando, em busca de alguma notícia deles e o mais estranho possível era que eles não costumavam sair.

O Sol ia embora, trazendo uma imagem linda da noite caindo, uma noite fria. Resolvemos voltar para o hotel, lá poderíamos ligar pelo telefone para os meninos. Mas quando nos retiramos da pracinha, ouvimos barulhos de motos pela região, eu não me atreveria mas Mercedes era metida o suficiente para colocar o nariz onde não estava sendo chamada.

─ Sai daí de uma vez! ─ comentei a puxando.

─ Temos que ver o que é isso!

─ Mercedes, não! ─ tentei impedir mas já era tarde.

Haviam três caras encapuzados e um deitado no chão apontando armas pequenas. Que merda era aquela? O cara deitado no chão suplicava e pedia perdão, mas o primeiro a dar um tiro era o do meio, logo foram os outros dois.

─ Mercedes, vamos embora logo!

No momento em que a chamei, senti meu corpo se chocar com o de um cara alto que nos segurou pelo braço e nos empurrou até o círculo.

─ Deixe a gente sair, por favor, precisamos ir pra casa!

Eu estava morrendo de medo, acabaram de matar um maluco e onde a gente estava? Na poça de sangue. Tentei aí máximo não olhar para eles, mas foi em vão quando pude reconhecer a voz de um dos primeiros a atirar.

─ Jorge? ─ perguntei assustada e com decepção na voz.

Deixe elas comigo.

O outro se pronunciou e o cara que nos empurrou e o outro, tiraram o corpo do cara que estava no chão, morto. E então, os caras com as máscaras eram Jorge e Ruggero.

─ O que fazem aqui? ─ Jorge perguntou em um tom seco.

─ O que vocês fazem aqui. Nós viemos atrás de vocês e olha que engraçado...

─ Martina, você sabe a merda que acabou de fazer?

─ Eu é quem te pergunto isso. Me deve explicações.

─ Vamos pro hotel.

─ Não, eu não vou pra lugar nenhum com você.

Isso não foi um pedido, foi uma ordem. ─ seu tom era autoritário, ele segurou em meu braço e me encarava com um olhar sério.

O que?

Una "gran" mentira. || Jortini. [EM REVISÃO] Onde histórias criam vida. Descubra agora