Mesmo que na escola fossemos estranhos. Dois alunos que não eram amigos, não se falavam. Ninguém fazia a mínima ideia de que sua pele se juntava a minha, e pelo menos, por algumas horinhas, em alguns dias da semana,
Jeon Jungkook era meu.
Oops! Această imagine nu respectă Ghidul de Conținut. Pentru a continua publicarea, te rugăm să înlături imaginea sau să încarci o altă imagine.
— Jimin-ah? Está nos anéis de saturno?
Despertou-me dos meus devaneios, cutucando minhas bochechas. Jungkook me encarava com as sobrancelhas em curvas, sorrindo docemente provocativo e confuso. É, eu estava mesmo viajando.
— Estava pensando no primeiro dia do mural.
— Ah, da nossa pintura ou do nosso banho?
— Da nossa pintura? — subjetivamente, o respondi num soar interrogativo.
— Óbvio que do banho. Foi a primeira vez que você viu meu pau, um dia emblemático na sua vida. — brincou.
— Idiota! — soquei seu ombro, enquanto ele ria deixando beijinhos no meu peitoral desnudo.
Mas eu tinha que concordar. Foi um dia emblemático. E, eu vi seu pau pela primeira vez. E eu também surtei.
— Aquele dia foi... estranho? — ri numa feição enigmática e ele me acompanhou, inconsciente, antes de suspirar alto e me encarar.
— Mano, puta merda. Eu fiquei louco, você não tem noção. — se expressou verbalmente, e eu continuei rindo das suas palavras. — Ah Jimin-ssi, você não sabe as coisas que eu queria fazer com você ali, eu me segurei tanto. Com medo de estragar tudo e ter entendido tudo errado. E você saiu todo desesperado, eu fiquei com medo de ter invadido seu espaço pessoal.
— Na real, eu nem sei o que senti aquele dia. Você começou a fazer massagem em mim, tipo?
— A massagem começou nas costas e poderia terminar em outros lugares. Mas você fugiu. — fez um bico nos lábios como se lamentasse minha iniciativa de deixa-lo.
— O que você queria fazer comigo, Jeon Jungkook-ssi? — perguntei instintivo, curioso.
Ele me encarou por mais alguns segundos antes de se levantar e esticar a mão até mim convidando-me a se levantar consigo.
— O que? — questionei, porém ainda sim, segurei sua mão e me arrastei para o lado que estava, ficando de pé na sua frente.
Ele sorriu ladino e pouco misterioso, me levando até a porta branca, onde se encontra seu banheiro. Quando o ambiente foi tomado pela luz, ele segurou a barra do seu-meu moletom e eu ergui os braços para ele puxasse para cima, deixando-me nu e arrepiado. Encarei meus pés ouvindo o box ser aberto, ele segurou minha mão e nos levou para dentro, fechando em seguida.
Ainda no silêncio, um tanto erótico e ensurdecedor, ele ligou o chuveiro e aos poucos o leve vapor da água foi preenchendo o espaço conosco.
Ah, eu amava o chuveiro dele. Era grande e os jatos de água pareciam sair suaves e na temperatura perfeita. Sem contar na luz led que rodeia o objeto e, ele toca música.
Jeongguk havia pagado caro naquilo e o tirei com sua cara diversas vezes quando descobri. Mas desde a primeira vez que transamos aqui, eu só tenho a agradecer por cada centavo gasto nesse precioso e excitante objeto. É simplesmente perfeito.
