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Eu estava transando pela primeira vez

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Eu estava transando pela primeira vez.

E a sensação era completamente complexa, perturbadoramente gostosa e surreal.

Minhas palmas se arrastavam por aquelas costas largas que se movimentam em cima de mim a cada segundo. Eu podia sentir meus dedos formigarem e se contraírem ao mesmo tempo que eu arfava constantemente sendo incapaz de segurar qualquer ruído que quisesse saltar dos meus lábios. Eu mal conseguia abrir os olhos e se o fazia, revirava-os enquanto babava sobre a clavícula alheia, mordendo a pele e sugando-a com meus lábios.

Eu sentia que ele estava me rasgando.

Era quente e a fricção era frenética. Jeongguk grunhia perto do meu ouvido enquanto metia fundo, sugando toda minha energia e me consumindo por inteiro.

Eu não sabia como havíamos parado ali.

Foi tudo tão rápido e intenso, quando vi ele estava me prensando contra a parede e dizendo o quanto queria acabar comigo. Por segundos eu me assustei mas assim que suas mãos grandes agarraram meu cabelo e puseram de costas para si, a face contra a parede gelada e seu penis rígido contra meu jeans, eu simplesmente me entreguei.

E disse que ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Como eu negaria essa atração? Eu queria que ele me devorasse, pedacinho por pedacinho. E ele está fazendo isso agora.

O sexo era um pouco silencioso, apenas a música de fundo, nossos corpos se chocando e nossos gemidos sôfregos. Era gostoso senti-lo tão grudado a mim, dentro de mim, me sentindo e se sentindo.

Transar era assustadoramente bom. E por mais que as vezes doesse, tudo compensava no final. Pois em qualquer momento, sinto que posso explodir de prazer. E isso é o famoso orgasmo, eu sei, mas algo que senti poucas vezes na minha vida.

A única coisa que se passava em minha cabeça era: não para! Eu não queria que aquela sensação acabasse, a quentura no meu ventre, minha bunda sendo esmagada por aquela mão grande e o doce que vinha da sua boca cada que vem que ele me beijava e gemia meu nome.

Eu me sentia insaciável.

Mas não de uma forma negativa, é quase inexplicável, a cada vez que ele enterrava seu pau em mim eu gemia e pedia aos deuses que aquela sensação nunca acabasse.

Eu literalmente quase gritei quando ele se afastou por completo e por meus ombros, me virou para baixo. A mão pressionando meu rosto ao colchão e seu dente veio de imediato ao encontro do meu lóbulo. Eu sentia que estava babando no colchão, a boca semi-aberta, a respiração completamente desregulada e os braços e pernas imóveis.

Eu não tinha controle algum.

E isso era deliciosa e confortavelmente gostoso.

Arfei quando seu penis se arrastou por minha bunda, ele forçava o quadril pra baixo tentando de alguma forma se encaixar ali.

— Fecha a perna. — grunhiu no meu ouvido e eu o obedeci.

Em instantes ele iniciou movimentos, fodendo a si próprio com as minhas coxas. E portanto, surrandos minhas bolas me deixando mais uma vez com a mente completamente desalinhada.

O que ele estava fazendo? Era bom pra cacete!

A pele do seu pau fricionava a minha pele. Sim, não havia camisinha alguma. Era errado mas eu não conseguia nos jugar, minha mente não estava funcionando direito. Jeongguk tinha esse maldito efeito de me deixar com cara de bobo e com os pensamentos conturbados.

Era bom. Bom pra cacete, ouvi-lo chamar por meu nome, tão melódico, tão excitante. Ele me queria, me desejava e isso era o suficiente para eu deixar que ele me tomasse por inteiro.

Em alguns momentos eu estava com a bochecha no lençol e a bunda empinada totalmente exposto. Tudo era muito sensível e nossas mãos se seguravam firmemente, dedos entrelaçados e movimentos tesos. Em outros, minha perna se apoiava em seu ombro enquanto ele metia de maneira lenta e provocante.

Aquela tarde eu voltei pra casa com a sensação que um caminhão havia me atropelado. Meu corpo não estava acostumado com esse tipo de ação. Minha bunda estava marcada, assim como as costas de Jeongguk, com linhas vermelhas causadas por minhas unhas mal cortadas. Havia uma marca gigantesca avermelhada em minha coxa, de quando ele havia chupado literalmente meu corpo inteiro e se empolgou nessa área e meu cabelo estava embolado de forma que um pente quebraria ao tentar alinhar os fios.

Eu estava quebrado, cansado, com sono. Os músculos doloridos, a garganta queimando e um leve amargo saldado de porra no fim da língua. Mas, mesmo destruído fisicamente,

eu mantinha aquele maldito sorriso bobo nos lábios.

Like me . jikookWhere stories live. Discover now