𝒞𝒶𝓅𝒾𝓉𝓊𝓁ℴ 𝒹ℯ𝓏ℯ𝓃ℴ𝓋ℯ

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𝒜𝓃𝓃ℯ 𝓅ℴ𝓋'𝓈:

- Gilbert! - Acordo suada e levanto meu corpo que ainda estava despido por causa da noite de ontem.

- Anne? Tá tudo bem? - ele levanta também com a voz de sono.

- Ah, você tá aqui! - pulo em seus braços e ele se assusta, mas retribui no mesmo instante me apertando e eu começo a chorar no ombro dele lembrando do pesadelo que eu tive.

- O que você sonhou, Anne? Foi um pesadelo? - ele pergunta.

- Foi... - suspiro e me solto dele, ele desce o olhar pra os meus seios por um instante mas logo volta seu olhar para o meu rosto. - Eu vi cartas.

- Cartas... - ele repete minha fala, enquanto coça o queixo.

- Com se... eu tivesse me separado de você, me casado com Roy, adotado uma filha, ficado viúva... - ele fica de olhos arregalados - Você tinha se casado com Winifred, estava esperando um filho dela e... você estava em fase terminal... - termino de falar com lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

- Oh, meu amor. - ele se aproxima e beija minha testa. - Isso não vai acontecer, eu não vou deixar, ouviu? - ele puxa meu rosto e me beija.

Ele se deitou e me puxou para o seu peito, acabei me aconchegando ali mesmo. Enquanto deixava pequenos soluços escaparem da minha boca, enquanto ele mantinha as mãos no meu cabelo.

- Te amo, Blythe. - foi a única coisa que eu falei antes dele me jogar sob o seu corpo.

- Também te amo, Shirley. - ele me beija meus lábios brevemente, antes de afastar o lençol que estava sobre o meu corpo. - você é uma obra de arte, Anne. Todo mundo deveria te apreciar. - ele desce os beijos pela minha barriga, enquanto eu agarrava os lençóis inutilmente, tentando conter o prazer. - Mas essa obra de arte, só o meu museu tem. Ele para de beijar minha intimidade, me deixando frustrada.

- Você ama isso, não é? Blythe. - ele apenas solta uma pequena risada e concorda com a cabeça. Logo ele sobe até mim e me encara descendo as mãos pelo meu corpo. Como se pedisse permissão. A única coisa que eu faço é mexer meus quadris, fazendo ele encaixar seus quadris nos meus. Começou com eu tendo um pesadelo, agora... nem preciso falar nada, não é mesmo?

AU SHIRBERT • TASDM | CONCLUÍDOWhere stories live. Discover now