Capítulo 23.

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Pov. Autora
Após Harry e Draco se banharem e se arrumarem para ir ao parque, os dois saíram do quarto e foram de encontro aos amigos que estavam os esperando na sala já arrumados.

—Blaise: Desfaz o bico, Draco. Você consegue esperar até a gente voltar para transar com o Harry.

—Harry: Oshi e quem disse que a gente ia transar? -Harry arqueia uma sobrancelha e tenta parecer o mais sério possível.

Pansy: Pelo amor de Merlin vocês estavam quase se comendo quando eu entrei no quarto.

—Draco: Vou me lembrar de trancar a porta da próxima vez.

—Rony: Vamos logo que eu já tô ficando entediado aqui.

Os outros bruxos concordaram e foram para o carro para ir rumo ao parque. Não demorou para que eles chegassem lá e o alvoroço começasse, afinal eram 5 adolescentes que nunca tinham ido a um parque de diversões. Hermione parecia a mãe do grupo sempre que tinha que parar para lembrar a eles como eles deveriam se comportar diante de uma multidão. Logo eles decidiram se separar para ir em brinquedos diferentes.

—Hermione: Ok, essas pulseiras nos permitem entrar em qualquer brinquedo, é só mostrar para o operador. Daqui a 50 minutos a gente se encontra aqui novamente para ver se todos estão bem e se querem comer algo, ok? -Todos concordaram e se separaram em duplas.

Draco resolveu ir na montanha russa que tinha o forma de um dragão e saiu arrastando Harry com ele.
Blaise foi em direção a uma barraca de tiro ao alvo e foi acompanhado de Rony, que estava fascinado com as cores que tinham os alvos.
Pansy arrastou Hermione até um brinquedo que mais parecia um trem fantasma. As duas entraram no brinquedo depois de mostrarem a pulseira cor amarelo neon para o maquinista que operava o brinquedo e apertaram o cinto, Hermione um pouco ansiosa por estar tão perto da sonserina e um pouco enjoada por não gostar de estar no escuro.

O brinquedo começou a se movimentar e então tudo ficou silencioso e escuro, causando uma aceleração no coração das pessoas dentro do brinquedo. O "trem" balançou um pouco e um esqueleto caiu do teto ao lado do trem, seguido de uma risada maléfica. Mais a frente uma imagem de uma bruxa que seguiam a lenda dos trouxas (más, de roupa esfarrapada, velhas, nariz com verruga e totalmente curvada.) com sangue nas roupas e o que parecia ser um bebê comido pela metade estava estampada do lado direito do túnel onde eles estavam. O choro do neném misturado com os gritos de agonia fez Hermione fechar os olhos e querer chorar, Pansy parecia em choque e estava estática ao lado da ruiva. Os monstros continuaram seguindo por todo o resto do brinquedo, algumas vezes algumas pessoas gritavam quando aparecia um monstro que mexia no trem o balançando.
Quando o brinquedo parou de se mexer indicando que tinha acabado a vez delas de irem, Hermione demorou um pouco para cair em si de que havia acabado. Ela não sabia dizer o momento certo em que Pansy havia a abraçado e não sabia dizer o quanto tinha mordido o lábio para não gritar, mas a mesma sentia o gosto de sangue na língua. Quando as duas saíram do brinquedo Pansy cambaleou até um arbusto e vomitou. Hermione segurou os cabelos da morena e fez carinho em suas costas, para que ela se sentisse melhor. Depois de vomitar, Hermione tirou uma bala halls de seu bolso e entregou a morena, que agradeceu e enfiou na boca.

—Pansy: Que brinquedo horrível! Os trouxas não batem bem da cabeça, viu?

—Hermione: Acho que vou ter pesadelos com aquela mulher devorando a criança.

—Pansy: Me desculpe pelo vômito.

—Hermione: Não tem problema. Você está bem?

—Pansy: Estou sim, não se preocupe.

—Hermione: Quer ir em outro brinquedo?

—Pansy: Agora eu queria tomar um ar, tudo bem?

Amor inesperado. ~Drarry Where stories live. Discover now