Capitulo 5

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POV MOR

Quando Rhys e Az contaram dessa fêmea eu surtei, como o meu pai foi capaz de algo assim? eu sabia que ele era mal, mas não a esse ponto.

Eu não sei para onde eu estava indo exatamente, só sai da casa do vento sem rumo em direção a floresta de Velaris.

Poucos minutos depois eu sinto uma mão em meu ombro, e quando mi viro vejo Feyre, e minha única reação foi abraçá-la e chorar em seus braços. Ficamos alguns minutos assim e depois fomos para casa.

POV AZRIEL

Depois que Mor saiu, Feyre foi atrás dela e as outras ficaram paradas. Elas voltaram mais tarde juntas, e parece que Mor está muito mal, o que faz o meu coração se partir; nós tentamos falar alguma coisa, mas antes que qualquer palavra saísse de nossas bocas, Feyre nos lança um olhar mortal, e é claro que ninguém teve coragem de falar nada enquanto as duas iam para o quarto de Mor.

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A tarde finalmente chegou, então eu e Cass estávamos nos preparando para sair quando Rhys entra na sala de armas que estávamos e diz:

-Já estão de saída?

-Sim.

-Ok... tomem muito cuidado, principalmente você Az.

-Pode deixar Rhys.

Dito isso ele sai e nós atravessamos para a corte dos pesadelos; aparentemente não tinha ninguém lá (pelo menos não na sala do trono), nós olhamos nos arredores e não tinha ninguém também, então logo eu e Cass nos separamos.
Eu fui direto para o corredor que dava para aquela porta, e com muita cautela abri ela; para a minha sorte ou azar tinha um guarda que não me viu nem me escutou, pois fui extremamente silencioso e quando o vi atravessei direto para a cela daquela garota, que por mais sorte ainda estava vazia, tinha ela é claro.

Quando cheguei mais perto para poder observá-la melhor,ela dá um pulo e projeta uma luz na minha direção que por pouco não consigo desviar. Então ela começa a pedir desculpas freneticamente quando percebe o que fez.

-Aí pelo caldeirão! Me desculpe, me desculpe, me desculpe, eu não queria atingir você; por favor me perdoe. Se quiser pode me punir, tudo bem, só não encosta na minha família, por favor!

-Ei calma, está tudo bem; não vou fazer nada.-falo tirando o capuz preto que estava vestindo.

-Não vai?-pergunta hesitante.

-Não, não vou.-falo tentado acalma-la.

-Porque não?

-Porque não estou bravo, mas...-hesito em falar.

-Mas...?

-Eu quero que me responda algumas perguntas, ok?!

-Dependendo da pergunta ok.

-Ótimo, então vamos começar!

Corte de choros e tempestadesTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang