Relatos de História de terror

MENINA MÁ

Uma menina anda calmamente pela calçada, enquanto é observada por um homem dentro de um carro em movimento indo em sua direção.
Ele faz o retorno na rua paralela e a observa mais de perto com um olhar malicioso. Ela nem percebe o perigo que estava passando. Ele faz novamente o retorno, enquanto ela vasculha atentamente um saquinho de papel, e na contra mão para o carro com a porta aberta e pergunta alguma coisa bem baixinho pra ela, que se aproxima para entender melhor o que ele estava lhe perguntando.
Então, nesse momento, ele a agarra pela cintura e a joga brutalmente no banco da frente e parte em alta velocidade.
Ela fica encolhida no banco com os olhos arregalados para ele, que, a uma certa distância do local do sequestro, diminuiu a velocidade.
Ele a olha de soslaio, e ela continua a olhar para ele sem piscar em nenhum momento. Então ela dá mais uma olhadinha de canto de olho, só que, desta vez, para as partes íntimas da menina, que estava usando um vestido na altura dos joelhos.
Com isso, ela entendeu seu propósito, inclina a cabeça de lado e dá um largo sorriso.
Ele retribui com um sorriso bem ordinária de canto de boca.
Sem nenhum constrangimento, ela pede para ele virar na próxima esquina, pois esta é deserta e cercada por um matagal ao fundo.
Ele atende a seu pedido e, próximo ao matagal, encosta o carro debaixo de uma árvore bem frondosa.
No momento em que ele iria perguntar alguma coisa pra ela, foi surpreendido com algo que lhe perfurou seu olho e começou a drenar seu cérebro.
O canto da face da menina abriu-se por completo para que, assim, projetasse um tentáculo viscoso que respirava sangue enquanto sorvia todo o cérebro dele, que, devido ao forte impacto, já estava morto com a cabeça inclinada para trás.
A menina se deleitava com aquela iguaria e sua feição era de extremo êxtase.
Ao terminar sua refeição, ela retoma seu estado normal; e antes de partir, a mesma agradeçe pelo almoço oferecido. Já havia passado da hora dela comer.