vajudando JK

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— Amor, acho que precisamos ajudar o Kookie. — diz Yuna, já entrando no apartamento seguida por Jin.

— Pensei nisso também. Acho que já sei o que eu vou fazer pra ajudá-lo.

— Eu posso ajudar também? — questiona, se virando de frente pra ele, estão parados na sala.

— Não será necessário, minha linda. Vou fazer isso no hospital mesmo, tentarei fazer Sana ouvir o que JK sente por ela.

— Ótima ideia. Vou preparar o almoço. — Se vira de costas e Jin a segura pelo pulso, a fazendo se virar de frente para ele.

— Não precisa, vamos almoçar fora. — Segura em sua mão, depositando um beijo entre os dedos. — Você é tão linda, tão cheirosa, acho que estou me apaixonando por você. — Sorri.

— Tão rápido assim? — O abraça, colocando seus braços ao redor do pescoço de Jin.

— Sim, não tem como eu escapar de você. Você tão doce, tão meiga...

Jin a beija, Yuna retribui, se beijam com calma, como se o tempo não existisse.

❤️🩺🐾

Após o almoço, Jin deixa Yuna no apartamento, se despede e segue até a mansão. Assim que entra na mansão, se depara com Solar sentada no sofá vento televisão. Tenta a ignorar, passando por trás do sofá, para que não o visse. Porém, foi inútil, Solar notou sua presença.

— Oi, querido.

— Oi, vou para o meu quarto.

— Poderia me fazer companhia?

— Desculpe, Solar, mas estou cansado e pretendo dormir.

— Está bem.

Solar começa a notar que Jin está se afastando dela, está mudando a maneira de a tratar. Isto está a preocupando, percebendo que Jin não irá se apaixonar por ela.  No quarto, Jin liga para seu pai.

— Oi pai, o senhor volta quando?

— Acho que vou terminar aqui mais cedo do que esperava. Volto para Seul em uma semana. Por que quer saber, filho?

— Por nada, pai. Só não me despedi do senhor direito.

— Ah, é isso. Está tudo bem, filho, em uma semana em volto. Estou dando aulas para alguns médicos, alguns deles irão comigo para Seul.

— Entendo. Esses médicos serão obstetra também?

— Sim. Estão se formando, como sou bem conceituado, me pediram para dar aula em duas semanas, mas os médicos aqui em Daegu estão bem preparados para exercerem a profissão. Dois daqui, irão comigo para Seul, eles querem trabalhar na capital.

— Entendo, estarei esperando por você, pai.

— Obrigado, filho, não se preocupa, e como estão as coisas aí?

— Estão bem. Pai, preciso falar algo com você, mas prometa que não contará a ninguém.

— Pode falar.

— Eu voltei com a Yuna, voltamos a namorar.

— Isso é ótimo. Se lembrou dela?

— Não. Só tive lapsos de memória.

— Mas, está apaixonado?

— Não completamente, mas estou gostando dela.

— Isso é ótimo, filho. Eu gostei muito da Yuna e queria que vocês voltassem. Espero que você se apaixone logo por ela, quero netos, a Yuna será uma ótima mãe, vi como ela se preocupa com você.

— Eu sei, pai. Talvez eu me case com ela em alguns meses, pois estou gostando muito de passar meu tempo ao lado dela, acho que estou me apaixonando.

— Se casarem, vou bancar toda a lua de mel de vocês, podem escolher o lugar que quiserem ir.

— Obrigado, pai, mas ainda não a amo suficiente para pedir em casamento.

— Entendo, preciso desligar, tenho palestras para dar ainda.

— Ok, pai, tchau e se cuida.

— Tchau filho e você também.

Jin encerra a ligação.

❤️🩺🐾

No hospital, na hora do intervalo, Jin e Jungkook conversam, estão sentados numa mesa um de frente para o outro.

— JK, precisa tomar coragem e dizer que a ama. — diz parando de comer.

— Eu não tenho, Jin.

— Vou te dar o mesmo conselho que deu para mim, pare de fugir dos seus sentimentos. Mesmo que ela não corresponda, Sana precisa saber o que você sente e também não é bom guardar para si. — diz, percebendo Sana no buffet do refeitório.

Jungkook l, por estar curado de costas, não vê Sana.

— Eu sei, Jin. Mas toda vez que vejo Sana, travo. Não consigo dizer o que realmente quero, só consigo fazer elogios a ela. Quero tanto dizer que só penso nela, que cada vez que a vejo meu coração dispara.

— Dizer para quem? — pergunta Sana, se sentando ao lado de Jungkook.

— Bem na hora, Sana. JK está apaixonado, mas não tem coragem de dizer a ela o que sente. O que você acha disso? — indaga, franzindo o cenho.

— Que ele precisa ser sincero. O que você acabou de dizer, é lindo, JK, dúvido que alguma mulher não sinta alguma coisa quando ouve esse tipo de coisa. — Jungkook se vira pra ela e a olha nos olhos.

— O que você faria se eu dissesse que o que acabei de dizer é para você?

— Preciso ir. — Jin sai às pressas do refeitório, deixando os dois a sós, de propósito.

— Não está brincando, está? — questiona sem acreditar.

— Não, Sana. Estou apaixonado por você, desde o momento em que te conheci melhor. No início, admirava sua beleza, depois disso, passei a admirar seu trabalho. Quando percebi, ficava, ainda fico, nervoso perto de você. Meu coração dispara, quando estamos próximos. Passei a pensar em você todos os dias, como seria te tocar , sentir seu cheiro e o gosto do seu beijo. — confessa.

— JK, sabe quantas garotas, mulheres aqui do hospital, tem uma queda por você? Muitas, inclusive eu, por isso ainda não consigo acreditar em tudo o que disse.

— Vamos sair juntos? — convida. — Podemos ir no parque de diversões, depois jantar, hoje mesmo à noite. Posso te pegar em casa?

— Pode, claro, vou esperar ansiosa por você. — Sorri.

Jungkook sorri de orelha a orelha por Sana ter aceitado sair com ele. Nem acredita que vai sair com a mulher amada e tudo graças a ajuda de Jin.

 Epiphany (Jin)Où les histoires vivent. Découvrez maintenant