Multiverso parte dois/ infinito particular

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Sarah

— Então, você tentou dominar a terra porque seu pai era ruim com você? — Stiles perguntou ao Loki.

— É bem mais complexo que isso.

— Eu entendo. — Draco comentou. — Fico tentando impressionar meu pai, deixar ele orgulhoso, mas parece que nada do que faço é suficiente.

— Aquela Barbie de Chernobyl… — falei. — Pare de tentar fazer ele ficar orgulhoso, Draco. Você não vai conseguir.

— Mas...

— Cara, ela leu todos os livros e asssitistiu todos os filmes, se alguém sabe do que está falando é ela. — meu pai se manifestou.

— Sim. Então, pare.

— Eu disse que o Luther ia acabar destruindo o mundo com aquela admiração cega pelo papai. — Diego comentou com Cinco.

Ele e Cinco estavam vendo The Umbrella Academy no meu notebook para conseguirem impedir o apocalipse quando voltarem para casa.

— Cale a boca e preste atenção, seu idiota.

Balancei a cabeça negativamente, voltando minha atenção para os outros.

— Será que meus feitiços ainda funcionam aqui? — Draco perguntou, tirando a varinha de um de seus bolsos.

Ele olhou ao redor e viu o Cão dormindo no chão. Arregalei os olhos quando ele apontou a varinha para ele.

— AVADA KEDRA...

— NÃO! — gritei, o fazendo dar um pulo de susto. —Tá' maluco?! — perguntei, tomando a varinha dele.

— É só um cachorro.

— Só um cachorro é o caralho! Por quê que eu gosto de você, hein?

— Porque você se identifica com ele. — Sherlock falou. — Você também tentou impressionar alguém que não deu valor, não é? Você parece ter uma boa relação com seu pai, então deduzo que tenha sido... Sua mãe?

Suspirei, mas não respondi.

— Seu maldito sociopata altamente funcional. — murmurei.

— Ah, finalmente alguém acertou! — Sherlock comemorou. — Por que as pessoas cismam que eu sou um psicopata, hein? Não vêem minha amizade com John? As pessoas não pesquisam?

Dei de ombros.

Olhei para o Peter e o vi olhando para o teto, parecia entendiado.

— Você também entende, não é, Miranha? — perguntei. — Tem tentado impressionar o Stark.

— É… ele me trata feito criança.

— Huh! — meu pai exclamou. — Quantos anos você tem, treze?

— Tenho quinze.

— Na idade dele eu já fazia muita coisa. — Stiles falou. — Caramba, eu falei como um velho.

— Stiles, deixa eu perguntar. — falei, me ajeitando na cadeira. — Que ideia foi aquela de ir procurar um corpo a noite no meio da floresta?

— Ele fez o quê? — meu pai perguntou, o cenho franzido. — Moleque, você é louco?

— Eu achei que seria uma aventura divertida.

— A noite no meio da floresta? Procurando um corpo? Metade de um corpo, na verdade.

— E o senhor Stark diz que eu sou inconsequente. — Peter comentou.

— Cala a boca, pirralho!

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