Quando uma jovem caçadora de dezessete anos liga para um de seus números antigos, Dean Winchester não perde tempo e vai ajudá-la.
Não se lembrando de como a garota poderia ter seu número, Dean fica perplexo ao descobrir que a mãe dela foi uma de...
Eu vou descrever uma coisa nesse capítulo. Vocês podem imaginar assim ó:
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Boa leitura :))
Sarah
— Oi, onde você tava'? — perguntei ao Ben quando ele entrou no bunker.
— Tava' na casa do Kevin. — ele respondeu, me empurrando levemente e sentando do meu lado.
— Fazendo o quê? — meu pai perguntou, o cenho franzido.
— Dando para ele.
— Ah, Ben! — reclamei, fazendo uma careta.
— Detalhes demais, garoto, detalhes demais. — meu pai falou, balançando a cabeça.
— Essa família, ela adora dar detalhes desnecessários. — meu tio comentou, ganhando uma risada do sobrinho.
— Alguém tem visto o Belphegor? — perguntei. — Não vejo ele desde que voltamos daquele universo estranho.
— É, isso é verdade. — meu pai concordou, o cenho franzido. — Qual é a sua de fazer amizade com os vilões, hein?
— MAMÃE! — Arthur me gritou antes que eu pudesse responder.
— JÁ VOU! — gritei de volta. — Olha só, vocês julgam demais, sabiam? — falei. — A pessoa comete um erro, mata um pessoalzinho e vocês já "ah, é do mal."
— MAMÃE!
— SÓ UM SEGUNDO, FILHO. — gritei de novo. — Vocês não tem paciência com as pessoas, saem julgando antes de ouvir a história toda. Tem que ter paciência.
— Ô MAMÃE!!
— FILHO DE UMA... O QUÊ QUE É? — e gritei mais uma vez, me levantando e indo até os corredores. — PUTA QUE PARIU! CUSTA ESPERAR, CACETE?!
— Tem que ter paciência, Sarah. — Ben falou, entre risadas.
Me virei para ele e o mostrei ambos os meus dedos do meio, o que só o fez rir mais. . . . . .