Bônus- 3

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O modo como imagino a Sarah nesses bônus está na mídia :) não gostei muito da forma como fiz as sardas, mas vida que segue.

No próximo capítulo pretendo trazer o modo como imagino o Jack. Só isso mesmo, boa leitura :))

Narrador observador:

             Poucos minutos antes
   Da destruição de toda uma cidade    

Mary saiu do galpão onde estava lidando com alguns vampiros com Arthur e Oliver. Seu irmão mais novo, embora não usasse seus poderes, tinha sido treinado por sua mãe para conseguir lutar sem eles.

Ele se virava, Sarah tinha o treinado muito bem.

Aquele galpão ficava na saída e entrada de uma cidade, não muito afastado, de modo que era possível ver as primeiras construções do local de onde estavam.

Mary estava hiperventilando, tendo uma certa dificuldade para respirar. Enquanto lidava com os vampiros que poderiam ou não levá-los até a base do ninho, acabou captando mensagens da rádio dos anjos de algum outro universo.

Isso somado ao estresse da caçada, com o quanto estava cansada por estar a dias sem descansar e as crises de raivas que estava tendo por conta da falta de sono.

Ela estava muito irritada com tudo o que vinha acontecendo, precisava dormir sem acabar em outro universo, parar de ouvir aqueles anjos que não tinham nada a ver consigo.

— Tudo bem, She-ra? — Oliver indagou, se aproximando da namorada. Ela não se virou para ele para responder, continuou focada na cidade.

— Estou bem. — respondeu, seca, o que chamou a atenção do bruxo. Mary estava estranha a dias e ele achou que era hora de questiona-la sobre isso, perguntar se tinha como ajudá-la.

Ele escolheu um péssimo momento.

— Tem certeza? Sabe que pode falar comigo, você me parece...

— JÁ DISSE QUE ESTOU BEM! — a Kline Winchester gritou, finalmente se virando para ele. Seus olhos se iluminaram indicando seus poderes e, atrás dela, a cidade inteira ruiu, abrindo uma enorme cratera no chão.

A loira se voltou novamente para o lugar ao ouvir o som estrondoso, ficando simplesmente estática quando percebeu o que tinha feito.

Quantas pessoas? Quantas famílias? 

— Não... — murmurou, não fazendo questão de segurar as próprias lágrimas. — O que eu fiz? — indagou, se deixando cair de joelhos no chão. Oliver ainda estava chocado demais para fazer qualquer coisa. — Pai! — chamou, olhando desesperadamente para o céu. — Pai, me ajuda! Por favor... Por favor, conserta isso!   

Jack não demorou a chegar, trazendo Sarah consigo. A loira imediatamente foi até a filha, enquanto seu marido averiguava o tamanho do estrago.

— Mamãe! — Mary exclamou, devolvendo imediatamente o abraço da mais velha. Arthur assistia tudo de longe, da entrada do galpão, sem ter a mínima ideia de como reagir. — Eu não queria...Eu... Meus poderes saíram de controle, eu juro que não queria!  

— Falamos sobre isso depois. — Jack afirmou, se aproximando da esposa e da filha. — Primeiro eu vou consertar isso.

— Não vai acontecer. — alguém falou, chamando a atenção deles. Era o Morte. — Aquelas pessoas deveriam morrer hoje e salva-las pode desequilibrar tudo e causar a morte de ainda mais gente.

— Não posso deixar isso assim. — Jack argumentou, apontando para o lugar. — É uma completa catástrofe, como é que eu não fui informado disso?

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