22. Rose não se encontra aqui

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Por algum motivo desconhecido o Wattpad não postou esse capítulo quando estava reescrevendo a fanfic várias semanas antes, agora que fui trocar a capa que percebi que havia um furo enorme na história e como podem ver, o capítulo ficou sem views/votos/comentários ;-; so sad
Mas, Oky, vida segue hahaha sinto muito (leitores novos) caso tenham lido a fanfic antes de eu deixar disponível este cap e não terem entendido o final hahah
Kisses,
L.S.Maia







Pov James

— Hi...po...po...grifos! – Rebekah gaguejou e vejo sua face empalidecer, logo ela sai correndo para dentro do castelo.

— O que deu nela? – Malfoy indagou acariciando o pelo do Hipogrifo mais perto dele.

— Ela tem fobia desses lindos animais. – Kelsi explicou numa voz fraca e evitando contato com o Hipogrifo.

— Você não acha eles lindos. – insinuei no seu ouvido e ela faz uma careta.

— É claro que não, mas você sabe o quanto esses animais são orgulhosos, eu não estou afim de morrer nas garras dele. – ela sussurrou de volta cruzando os braços.

Dou uma risada baixa, os Hipogrifos eram realmente bonitos porém assustadores. Olho para Malfoy que este continuava a acariciar o pelo castanho e espeço do animal.

— É meio irônico você gostar deles sendo que seu pai ganhou um corte fundo no braço por causa deles.

— Bem, Hipogrifos são gentis, meu pai que não soube lidar com eles. – o loiro respondeu dando de ombros.

— Tem quantos Hipogrifos? – Fred pergunta pondo a mão no bolso da calça.

— Três. – Teddy respondeu após sair de trás de um Hipogrifo cinzento.

— Mas somos seis. – Fred contou.

— Se bem que a Rebekah não subiria neles nem que a pagassem, eu a levo na minha vassoura. – comentei passando a mão pelos meus cabelos os bagunçando mais ainda.

— 'Tá, mas sobra uma pessoa. – Kelsi diz e Fred segura sua mão.

— Você pode vir comigo. – ele disse fazendo a morena corar violentamente.

— Então fechou – Teddy murmurou – Quando vamos?

— Que tal agora? – era bem óbvio a ansiedade de Malfoy, eu ainda não gostava daquilo que ele tinha com minha prima, mas não podia impedir nada.

— Por mim tudo bem. – Teddy comentou – Mas qual o plano pra quando chegarmos lá?

— Eu aprendi com meu pai que planos nunca são eficazes em uma missão, então vamos lá e fazer o quer der. – falei e Kelsi riu em desgosto.

— Muito inteligente. – ironiza – De qualquer forma é um plano. Improviso.

— É... Chame como quiser. – murmurei e me afastei do grupo.

— Para onde você vai? – Teddy quis saber.

— Procurar a Rebekah. – respondi.

Eu não sabia daquela sua fobia...e pensando no assunto não sei praticamente nada sobre ela! Começamos a sair a pouco tempo e inicialmente que seria igual a todo caso que tive até então: uns amassos por uns dias e depois cada um segue sua vida. Porém se tornou cada vez mais uma necessidade seus beijos.

Será que...? Não, não. Balancei a cabeça, não podia estar me apaixonando, isso não acontecia comigo.

Não foi difícil encontra a Beky, ela estava sentada num dos degraus da grande escadaria com as costas apoiada na parede. Me agachei a sua frente.

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