A nova geração - Harry Potter

1. A carta chegou, finalmente!

Oii amores ❤
Deixa eu começar a história com um pequeno aviso/alerta

*Essa fanfic foi plagiada, o dono do plágio alega ter deletado a obra, mas creio eu que é mentira, mas ficarei de olho

*E SE VOCÊ ENGRAÇADINHO(A) PENSAR EM PLAGIAR MINHA OBRA E POR ESSE PENSAMENTO EM PRÁTICA EU IREI ATRÁS DE VOCÊ COM MEU BOM E VELHO AMIGO SATANÁS (pergunte a esse garoto que mencionei anonimamente ai em cima, ele deve estar traumatizado)

Um beijo
~Letícia Maia

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Era uma típica manhã do final de verão, logo começaria o outono e por isso as folhas das árvores já estavam ficando amareladas e caindo. Sentada no sofá da sala ao lado de Hugo, meu irmão, fiquei agitando minhas pernas em claro sinal de ansiedade. Hoje finalmente irei receber a tão esperada carta de Hogwarts! Não conseguia omitir o sorriso estampado em meu rosto.

Noto que mamãe havia acabado de entrar na sala, ela sorri ao me ver daquele jeito e alisa meus cabelos ruivos com seus dedos.

- Rose, tente relaxar, ficar ansiosa por uma carta chega a ser eufemismo. - ela ri baixo.

- Fale por você! - exclamo agitando os braços - Não é uma carta para qualquer escola e sim para Hogwarts! Você melhor que ninguém sabe como é estar no meu lugar! Afinal por que está demorando tanto para chegar??

Como se respondesse minha pergunta uma coruja das torres pia alto para se anunciar. Ela entra pela janela e pousa na mesinha de centro depositando uma carta a minha frente para logo levantar vôo.

Respirei fundo e com as mãos trêmulas abri cautelosamente o envelope branco rompendo o lacre vermelho com o brasão de Hogwarts. Só notei que estava prendendo a respiração quando retirei a carta e deixei o ar expelir pela minha boca.

- O que está escrito? - Hugo perguntou se curvando por cima de mim e tampando completamente minha visão com seus cabelos alaranjados.

- Quer sair de cima de mim? - pedi o empurrando - A carta diz que fui aceita à estudar na melhor escola de Magia e Bruxaria do mundo mágico, olha, tem a assinatura da diretora McGonagall.

Hugo mostrou a língua para mim, o garoto é dois anos mais novo que eu e começou a ficar implicante comigo desde o meu décimo primeiro aniversário.

- O que tem para comer? Estou morrendo de fome! - Hugo exclamou olhando para nossa mãe.

- Igualzinho ao pai - ela murmurou sorrindo - Tem pão e aquele creme de avelã que vende em mercados trouxas que acho que se chama Nutella, lá no armário.

- Só isso? - ouço a voz do papai vindo da escada.

- Ainda está cedo para mim começar a fazer o jantar, então só isso é mais que suficiente para esperarem três horas. - mamãe afirma pondo as mãos na cintura.

Em retulancia papai vai em direção a cozinha sendo seguido por Hugo. Se conhecia os dois, provavelmente iriam dar um jeito de comer mais alguma coisa além.

- Nada de bagunça ai! - mamãe grita e um estrondo de panela caindo foi o resultado que os dois nem sequer ouviram.

- Mãe? - chamei e a mesma senta ao meu lado.

- Diga. - pede sorrindo.

- Quando iremos ao Beco Diagonal comprar meus materiais escolares?

- Quando quer ir?

- Que tal hoje? - sugeri abrindo um sorriso de orelha à orelha.

- Está meio em cima da hora, pode ser amanhã? Assim posso enviar uma coruja para seu tio Harry para nos encontrarmos.

- Tudo bem.

Sorrio fraco e mamãe caminha até a estante para pegar pergaminhos, envelope e uma pena mágica que não necessita de tinta.

Ela começa a riscar o pergaminho e na sala o único som audível era da pena indo em direção ao papel. Eu adoro escrever só para ouvir aquele som. Infelizmente um baque horrível vindo da cozinha atrapalhou.

- Rosie, pode por gentileza ir ver o que aqueles dois estão fazendo na cozinha enquanto termino essa carta pra seu tio?

Me levantei do sofá e após abrir a porta levei um susto ao ver o que eles tinham feito: as paredes estavam cobertas de espuma e pão, na mesa o creme de avelã cobria toda a mesa, e... algo vivo e cor de rosa se lambuzava em uma espuma densa.

- Aquilo é um porco rolando em shampoo? - questionei atônita.

- Eu fiquei nervoso! - Hugo defendeu-se - E do nada ele apareceu.

- A mamãe vai matar vocês dois. - afirmei juntando meus lábios formando uma linha fina.

- Por favor, Rosie, não conte para ela, nós vamos limpar antes que... - meu pai não pode terminar o pedido, porque a mamãe entrou na cozinha, ela ficou sem reação e suas sombrancelhas se uniram.

Eu me esquivei para fora da cozinha,a bronca não era para mim afinal, e enquanto subia as escadas ouvia os berros da mamãe, aquilo era rotina, Ron e Hugo Weasley e suas lambanças. Quase todo dia acontecia, era como se fosse uma tradição, ficaria com saudades quando fosse para Hogwarts.

Entrei no meu quarto e fiquei debruçada na janela, meus pensamentos corriam soltos imaginando para que Casa eu iria.

~•~